Na São Paulo de 1922, o mês de fevereiro envolvia-se nas novidades artísticas oferecidas pelos jovens modernistas. Escritores, pintores, escultores e músicos fizeram do Teatro Municipal o seu templo. A elite paulistana, afrontada, repudiava os jovens insolentes que ousavam romper com a estética da arte do momento; torciam o nariz àquilo que menosprezavam por conta do conceito precipitado.
Neste cenário histórico do nosso Brasil, conhecemos Bernardo Vicente, um homem irritadiço que conta com a presença de apenas duas pessoas em sua vida: Luís Guimarães e Justine D’Alembert. O primeiro, um aristocrata que conquistara a amizade de Bernardo quando este ainda era apenas um menino; a última, a prostituta francesa, símbolo do incansável amor juvenil do sujeito.
Justine D’Alembert trabalha no bordel de luxo de madame Margot Chevalier: o La Fontaine. Conhecendo Bernardo ainda na adolescência, sua figura esbelta despertara o interesse do homem apaixonado, cujo anseio é ter a francesa como sua esposa.
No entanto, a súbita morte de Justine surge para desestabilizar Bernardo. Da meretriz, restaram apenas as sombras insistentes. Segundo os investigadores, o caso não passa de um suicídio banal.
A pergunta insistente é: por quê?
Nesta história repleta de envolvimentos históricos, amores não correspondidos e amizades prolongadas, somos apresentados a uma São Paulo dos anos 1920, destacando sua amplitude cultural e suas distinções sociais.
E é exatamente nesta cidade que as sombras de Justine D’Alembert espalham-se sutilmente.
Neste cenário histórico do nosso Brasil, conhecemos Bernardo Vicente, um homem irritadiço que conta com a presença de apenas duas pessoas em sua vida: Luís Guimarães e Justine D’Alembert. O primeiro, um aristocrata que conquistara a amizade de Bernardo quando este ainda era apenas um menino; a última, a prostituta francesa, símbolo do incansável amor juvenil do sujeito.
Justine D’Alembert trabalha no bordel de luxo de madame Margot Chevalier: o La Fontaine. Conhecendo Bernardo ainda na adolescência, sua figura esbelta despertara o interesse do homem apaixonado, cujo anseio é ter a francesa como sua esposa.
No entanto, a súbita morte de Justine surge para desestabilizar Bernardo. Da meretriz, restaram apenas as sombras insistentes. Segundo os investigadores, o caso não passa de um suicídio banal.
A pergunta insistente é: por quê?
Nesta história repleta de envolvimentos históricos, amores não correspondidos e amizades prolongadas, somos apresentados a uma São Paulo dos anos 1920, destacando sua amplitude cultural e suas distinções sociais.
E é exatamente nesta cidade que as sombras de Justine D’Alembert espalham-se sutilmente.