Suicida
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São estas aproximadamente as palavras de Philarète Chasles: «… Vêde-me este personagemzinho [5] franzino e louro, gracioso e fino, melodioso e sardonico, taful, garrido, esbelto, refinadamente casquilho. Casou romanticamente. Assim se casavam quasi todos os litteratos do nosso tempo.
Tinha o desempeno social, o conhecimento dos homens, a flexibilidade, a solercia. Como Congrève, pavoneava-se de não ser homem de letras. Arreda! Não que a tinta suja os dedos…
Acabou por ser em Bassora ou Badgad não sei que sultão oriental bochechudo, pantafaçudo, enojado, somnolento e amodorrado. Este pintalegrete, este chasqueador, aliás amabilissimo, que foi o adail, o porta-bandeira do motim litterario de 1815, não nascera para contemplações absortas nem aventuras grandiosas.
chalets mais imbrincados. Afóra isto, dava-se como directa senhora e emphyteuta de terrenos na Foz e outros pontos convidativos a edificação. De modo que, se lia no Primeiro de Janeiro ou Commercio do Porto o annuncio d’uma propriedade á venda, no dia seguinte contra-annunciava que a propriedade era sua,
A França morreu de amores por Hoffmann falsificado por Loeve e apregoado por Koraff…»
O nosso patricio, encarreirado prosperamente no trafico mercantil, assentou que lhe era dever acudir aos desterrados pobres; e assim, quantos portuguezes se soccorriam de sua valia encontraram franco e inexhaurivel aquelle coração de ouro, e o ouro das suas gavetas. Os
Cada suicida é um poema sublime de melancolia.