As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) são Organizações sem Fins Lucrativos, e fazem parte do chamado Terceiro Sector, que em Portugal é bastante significativo.
Este livro encontra-se organizado em duas partes, uma primeira parte que aborda a dinâmica do Terceiro Sector, os modelos de financiamento e os factores associados à vulnerabilidade e sustentabilidade financeira das IPSS; e uma segunda parte que contempla a investigação qualitativa realizada.
Assim, o presente estudo pretende não só fazer uma análise das fontes de financiamento das IPSS, dos factores que podem contribuir para a sustentabilidade e a vulnerabilidade financeira das IPSS, mas também compreender as decisões tomadas a este nível e as estratégias de sustentabilidade financeira adoptadas pelas quatro IPSS que fazem parte da investigação.
Os resultados deste trabalho são sobretudo determinados pelo facto de Portugal ter um modelo de financiamento directo das IPSS. O modelo de financiamento directo às instituições incrementa a dependência de financiamento público, incentiva à desvalorização do papel do utente e suscita situações de desvirtuamento da missão da instituição. Mas os modelos de financiamento do utente também mostram problemas.
Basicamente, não existem modelos perfeitos.
Este livro encontra-se organizado em duas partes, uma primeira parte que aborda a dinâmica do Terceiro Sector, os modelos de financiamento e os factores associados à vulnerabilidade e sustentabilidade financeira das IPSS; e uma segunda parte que contempla a investigação qualitativa realizada.
Assim, o presente estudo pretende não só fazer uma análise das fontes de financiamento das IPSS, dos factores que podem contribuir para a sustentabilidade e a vulnerabilidade financeira das IPSS, mas também compreender as decisões tomadas a este nível e as estratégias de sustentabilidade financeira adoptadas pelas quatro IPSS que fazem parte da investigação.
Os resultados deste trabalho são sobretudo determinados pelo facto de Portugal ter um modelo de financiamento directo das IPSS. O modelo de financiamento directo às instituições incrementa a dependência de financiamento público, incentiva à desvalorização do papel do utente e suscita situações de desvirtuamento da missão da instituição. Mas os modelos de financiamento do utente também mostram problemas.
Basicamente, não existem modelos perfeitos.