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    Também o cisne morre

    Por Aldous Huxley
    Existem 7 citações disponíveis para Também o cisne morre

    Sobre

    Aldous Huxley (1894-1963) é um dos mais importantes escritores do século XX e ficou mundialmente conhecido não só pelo seu famoso romance Admirável mundo novo, como também por seus discursos pacifistas, cada vez mais urgentes na Europa daquelas décadas. Porém, vencido pela guerra que enfim chegara, Huxley mudou-se para os Estados Unidos onde também trabalhou, assim como F. Scott Fitzgerald e William Faulkner, como roteirista em Hollywood.

    O contato impactante com a América o levou a escrever Também o cisne morre, que ganha nova edição. Publicado pela primeira vez em 1939, o romance narra o encontro de Jeremy Pordage, scholar britânico um tanto arrogante e inseguro, e Jo Stoyte, milionário tão poderoso quanto superficial, que o contrata para analisar uns documentos antigos ? Stoyte teria sido inspirado, assim como o Cidadão Kane de Orson Welles, em William Randolph Hearst, magnata das comunicações conhecido por todos que estavam de alguma maneira ligados ao mercado cinematográfico.

    No castelo kitsch de Stoyte, com provas de mau gosto e ostentação, Pordage conhece ainda a senhorita Virginia Maunciple, a jovem amante de Jo; Sigmund Obispo, cientista cuja pesquisa sobre a longevidade tem sido financiada por Stoyte; e Pete Boone, assistente de Obispo, cujas convicções revolucionárias seriam abaladas pelas ideias pacifistas de William Propter. Durante a narrativa, as tramas sobre as pesquisas de Pordage e Obispo, intercaladas pelos discursos e reflexões de Propter, aproximam-se até culminarem num final surpreendente.

    O relançamento de Também o cisne morre faz parte do projeto da Biblioteca Azul de reeditar sua obra no Brasil.
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    Citações de Também o cisne morre

    A pobreza e o sofrimento só enobrecem quando são voluntários. A pobreza e o sofrimento involuntários só podem piorar os homens.

    Que é uma Eleição senão um espetáculo gratuito de marionetes que os governantes oferecem aos governados para distrair-lhes a atenção?”

    Mas por que razão fazer o mal por outro seria diferente de fazer o mal por conta própria? Num e noutro caso, os resultados eram exatamente os mesmos. As vítimas não sofrem menos quando fazemos o que chamamos nosso dever do que quando agimos em proveito do que imaginamos ser de nosso interesse.

    Constelações de pensamentos, arranjos de sentimentos, padrões de desejos. Cada qual estritamente condicionado pela natureza de suas origens fortuitas.

    Mas quão poucos são os que o desejam, ou, desejando, sabem ao menos o que desejam ou como obtê-lo!

    A arte pode ser muita coisa, mas, na prática, não passa de um equivalente mental do álcool e das cantáridas.

    “Não há nada como a gente conhecer-se”, refletiu ele. Saber por que fazemos uma coisa errada ou estúpida é ter uma desculpa para continuar a fazê-la.

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