Maria Alice Vergueiro passa a limpo, através de seu olhar original sobre o mundo, sua trajetória artística e pessoal, abordando temas como drogas, sexo e política, em um livro bem-humorado.
O sucesso do curta Tapa na pantera, em 2006, que teve mais de 5 milhões de acessos no YouTube, transformou Maria Alice Vergueiro numa celebridade nacional. Alvo de matérias nos principais jornais e revistas do país - entre eles O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, O Globo, Veja, Carta Capital e Istoé. Maria Alice conjuminou seu underground ao Youtube: afinal, muita gente queria saber quem era aquela "avozinha" sorridente que, na obra de ficção, afirmava fumar maconha durante 30 anos e não estar viciada. Dentre as diversas entrevistas que deu, comentou que a imprensa não sabia abordar ao certo o tema e o sucesso do curta (Carta Capital).
Mas afinal, estamos falando da Pantera? Da Velha Dama Indigna do teatro underground? Da fundadora do consagrado grupo Teatro do Orni-torrinco? Será a persona ou a personagem?
E... ela fuma ou não fuma?
É da pesada mesmo ou faz um tipo?
Em Tapa na pantera na íntegra: uma autobiografia não-autorizada, a premiadíssima atriz, que trabalhou com os principais diretores de teatro do Brasil, busca um diálogo direto com o leitor sobre sua trajetória. Maria Alice descende de uma tradicional família paulistana. Formada em Pedagogia, já foi casada, tem dois filhos e quatro netos.
No livro, ela fala sobre o sucesso do curta Tapa na pantera, sua posição sobre drogas e sexo, velhice e morte. Maria Alice tem uma visão peculiar sobre tudo. "Ela é um ser humano diferente", como observou o grande ator Paulo Autran.
O sucesso do curta Tapa na pantera, em 2006, que teve mais de 5 milhões de acessos no YouTube, transformou Maria Alice Vergueiro numa celebridade nacional. Alvo de matérias nos principais jornais e revistas do país - entre eles O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil, O Globo, Veja, Carta Capital e Istoé. Maria Alice conjuminou seu underground ao Youtube: afinal, muita gente queria saber quem era aquela "avozinha" sorridente que, na obra de ficção, afirmava fumar maconha durante 30 anos e não estar viciada. Dentre as diversas entrevistas que deu, comentou que a imprensa não sabia abordar ao certo o tema e o sucesso do curta (Carta Capital).
Mas afinal, estamos falando da Pantera? Da Velha Dama Indigna do teatro underground? Da fundadora do consagrado grupo Teatro do Orni-torrinco? Será a persona ou a personagem?
E... ela fuma ou não fuma?
É da pesada mesmo ou faz um tipo?
Em Tapa na pantera na íntegra: uma autobiografia não-autorizada, a premiadíssima atriz, que trabalhou com os principais diretores de teatro do Brasil, busca um diálogo direto com o leitor sobre sua trajetória. Maria Alice descende de uma tradicional família paulistana. Formada em Pedagogia, já foi casada, tem dois filhos e quatro netos.
No livro, ela fala sobre o sucesso do curta Tapa na pantera, sua posição sobre drogas e sexo, velhice e morte. Maria Alice tem uma visão peculiar sobre tudo. "Ela é um ser humano diferente", como observou o grande ator Paulo Autran.