LUANDA, FICAS-NOS TÃO BEM
Sem sermos obrigados a qualquer esforço de amabilidade oferecemos a todos quantos participam nesta Obra, uma cerveja fresca e bem tirada, numa qualquer cervejaria de LUANDA.
LUANDA enquanto cidade intemporal, enquanto memória e enquanto presente, provoca em quem lá viveu e em quem lá vive arrepios que parecem correntes de ar à solta, à sua volta, à nossa volta.
Estas TARAS DE LUANDA são apenas algumas delas, pois Deus está sempre a dar-lhe oportunidades para muitas mais, até mil páginas seriam poucas para tantas histórias amigas umas das outras, para tantos momentos – ou pequenos presentes – pois, em LUANDA, o melhor nunca está para vir, está sempre presente. Por isso os seios de LUANDA serviram-nos de almofada literária e nós fizemos-lhe cantar o peito. E que peito, meninas e meninos…
Quem olha para fora do coração desta linda cidade sonha, quem olha para dentro, desperta.
Ao escrevermos esta Obra, caminhámos devagar, pois estávamos a caminhar por cima dos seus e dos nossos sonhos. Por isso convidamos os leitores a reviver e a viver tantas horas da vida de LUANDA, acompanhados de bebidas que façam rir, com grandes pergaminhos de excelência, de modo a que, acabado de ler, o coloquem na mesinha de cabeceira com todo o cuidado e lhe murmurem:
Boa noite, suas TARAS, até que seja depois de depois de amanhã.
Sem sermos obrigados a qualquer esforço de amabilidade oferecemos a todos quantos participam nesta Obra, uma cerveja fresca e bem tirada, numa qualquer cervejaria de LUANDA.
LUANDA enquanto cidade intemporal, enquanto memória e enquanto presente, provoca em quem lá viveu e em quem lá vive arrepios que parecem correntes de ar à solta, à sua volta, à nossa volta.
Estas TARAS DE LUANDA são apenas algumas delas, pois Deus está sempre a dar-lhe oportunidades para muitas mais, até mil páginas seriam poucas para tantas histórias amigas umas das outras, para tantos momentos – ou pequenos presentes – pois, em LUANDA, o melhor nunca está para vir, está sempre presente. Por isso os seios de LUANDA serviram-nos de almofada literária e nós fizemos-lhe cantar o peito. E que peito, meninas e meninos…
Quem olha para fora do coração desta linda cidade sonha, quem olha para dentro, desperta.
Ao escrevermos esta Obra, caminhámos devagar, pois estávamos a caminhar por cima dos seus e dos nossos sonhos. Por isso convidamos os leitores a reviver e a viver tantas horas da vida de LUANDA, acompanhados de bebidas que façam rir, com grandes pergaminhos de excelência, de modo a que, acabado de ler, o coloquem na mesinha de cabeceira com todo o cuidado e lhe murmurem:
Boa noite, suas TARAS, até que seja depois de depois de amanhã.