Otávio, Luiza, Clóvis, Gabi, Paula e Juliano me falaram de outros olhares, novas ruas, vias estranhas, Terceira via, terceira visão, outro olhar, novos dias, nova margem, outra concepção, diferente interpretação, outra imagem, Novo retrato, diferente olhar, inteiro, vazado, evoluído, primário, Profundo, perplexo, percapto, parado, Em movimento. Outras pessoas, novas palavras, musicadas, cantadas, choradas, gritadas, Semânticas, cientificas, semióticas, Terceira Visão, novos rumos, dentro de uma cegueira profunda, de uma sociedade enraizada de medo e covardia, Doente e doentia. Olhares místicos, holístico, desesperados, sem alternativa, sinal fechado, Cara fechada, olho intocado, singelo, sem preconceito. Assim é a nossa visão, sem muros ou amarras que prendam nosso pensamento, De tentar romper interditos, paradigmas. Caminhamos dia após dia para irmos aprendendo novas experiências, novos avanços, caros prejuízos, Dentro deste vasto mundo, cheio de tudo e de nada, em cada esquina se vende redomas para disseminar mentiras, cadeando liberdades, gradeando ideias. Epistefania, outro DEUS que se anuncia. Sons, signos linguísticos, conectivos, uma enorme coesão textual de um texto inacabado. De palavras bonitas, vazadas de beleza, Caídas de emoção.
Terceira Visão
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