De repente, os homens atravessaram o tempo por túneis, pirâmides, caravanas, mares e espelhos. E trouxeram histórias nas linhas das mãos. De todas as partes, veio sempre alguém com uma história na boca, saindo pelos olhos, derramando-se pelo corpo, inventando cenários: um acampamento, uma varanda, um átrio de igreja, uma aldeia, uma vila, uma taba, uma casa de avó, uma sala de aula. De pequenos núcleos familiares ou populacionais às salas de bibliotecas e teatros, o contador de histórias manteve-se na ordem do dia. Alguns o quiseram esquecido, outros acreditavam na força solidária de quem junta pessoas para encantar pela palavra. Mais do que agregar, o contador de histórias tornou-se obrigatório ba promoção da leitura e no resgate do lúcido e da fantasia!
Textos & pretextos sobre a arte de contar histórias
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