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    The Dark Side of the Moon: Os bastidores da obra-prima do Pink Floyd

    Por John Harris
    Existem 11 citações disponíveis para The Dark Side of the Moon: Os bastidores da obra-prima do Pink Floyd Baixar eBook Link atualizado em 2017
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    Citações de The Dark Side of the Moon: Os bastidores da obra-prima do Pink Floyd

    a sensação de que a pessoa não é necessariamente mestre de sua própria identidade; que somos todos marionetes, e as cordas de nossas vidas são manipuladas por nossas histórias, experiências, pais, ancestrais e daí por diante.

    The Dark Side of the Moon foi feito para isso. Para ser simples e direto.

    “O potencial que os seres humanos possuem para reconhecer a humanidade do outro, e sua resposta a isso, com empatia, e não antipatia.”

    Para alguns, o maior feito de Dark Side é “Us and Them”, um lamento pela eterna tendência da raça humana a se dividir em facções opostas.

    Havia uma gigantesca ironia, por exemplo, no fato de Roger Waters ter planejado que as letras de Dark Side fossem indiscutivelmente diretas e simples, apenas para ver todos os tipos de interpretações errôneas recaírem sobre elas, o que inclui a teoria esdrúxula, em circulação em meados dos anos 1990, de que o álbum teria sido criado como trilha sonora secreta para O mágico de Oz

    No país natal da banda, estimava-se que uma em cada cinco residências possuía o álbum. Num contexto global, como a revista britânica Q declarou, com tantas cópias vendidas, era “virtualmente impossível que se passe um minuto sem que Dark Side toque em algum lugar do planeta”.

    Em sua primeira incursão nas listas de álbuns mais vendidos dos Estados Unidos, permaneceu por nada mais que 724 semanas. No país natal da banda, estimava-se que uma em cada cinco residências possuía o álbum. Num contexto global, como a revista britânica Q declarou, com tantas cópias vendidas, era “virtualmente impossível que se passe um minuto sem que Dark Side toque em algum lugar do planeta”.

    O então novo ciclo de canções do Pink Floyd parecia se basear na velha idéia do underground dos anos 1960, que afirmava que as doenças da humanidade eram refletidas em vidas individuais que haviam se tornado — para usar a frase de Richard Neville — “atormentadas, cinzentas, tolas e envoltas em trivialidades”. Ao elevar as invenções humanas, como tempo e dinheiro, a um plano em que elas acabaram por nos controlar, perdemos nosso conceito do que é ser humano — empáticos, compassivos, sociáveis —, e chegamos a uma maneira tão corrompida de pensar que a loucura estava próxima de se tornar uma conseqüência lógica. Para evitar esse destino, havia uma saída: nas palavras de Roger Waters, voltar para “uma espécie de ser gestalt — o rebelde ou a criança dentro de todos nós — que incorpora o que é valioso em nós, em nossa inocência, quando somos concebidos, e o que se torna subvertido com a vida”.

    Assim, quando eles tardiamente se reagruparam em Abbey Road, havia uma sensação silenciosa de crise. “Nas sessões de gravação de Wish You Were Here”, Waters lembrou depois, “a maioria de nós não queria estar ali de modo algum. Desejávamos estar em algum outro lugar. Não me sentia feliz ali porque tinha a sensação de que não estávamos juntos.”

    Driscoll também se supera novamente em “The Great Gig in the Sky”: “Não tenho medo de morrer. Qualquer hora serve. Não me importo. Por que deveria ter medo de morrer? Não há motivo para isso. Você tem de ir um dia.”

    Ao elevar as invenções humanas, como tempo e dinheiro, a um plano em que elas acabaram por nos controlar, perdemos nosso conceito do que é ser humano — empáticos, compassivos, sociáveis —, e chegamos a uma maneira tão corrompida de pensar que a loucura estava próxima de se tornar uma conseqüência lógica.

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