Continuou este mesmo Brasil, pós-independente e pós-colonial, com os resquícios desse suposto antigo colonial no discurso identitário ardiloso (caucasiano) de uma pressuposta "democracia racial brasileira", assente na visão hierarquizada da diferença (o exótico) herdada do colonialismo dominante e omitida pela transferência do termo “raça” para “cultura”.
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Um dos momentos de um mau estar social brasileiro que vinha alastrando sobre a escravatura com a circulação de decretos abolicionistas por várias nações, nomeadamente como principal problema para o nosso trabalho, está na legislação do decreto-lei de 1821 da monarquia constitucional portuguesa, resultando uma influência, possivelmente, de forma directa ou indirecta, numa revolta de negros muçulmanos que ocorreu no continente americano no séc. XIX.
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Um dos momentos de um mau estar social brasileiro que vinha alastrando sobre a escravatura com a circulação de decretos abolicionistas por várias nações, nomeadamente como principal problema para o nosso trabalho, está na legislação do decreto-lei de 1821 da monarquia constitucional portuguesa, resultando uma influência, possivelmente, de forma directa ou indirecta, numa revolta de negros muçulmanos que ocorreu no continente americano no séc. XIX.