Inconveniência...beleza... efêmera
Das flores? Vê bem, por que não te calas,
Amor? Poeiras lançadas, desfeitas
No vento! Vê bem, por que não te calas,
Amor? E o que houve...será artifício...
Foi pra ti? Vê bem, por que não te calas,
E consciente fale do sentimento,
Ora, cadê a linguagem do amor?
Se não mais é capaz de contemplar
As levezas sãs, insubstituíveis
Da carícia das brisas à feliz
Idade na fonte da juventude,
De oceanos límpidos da verdade
Intacta, Vê bem, por que não te calas?
Das flores? Vê bem, por que não te calas,
Amor? Poeiras lançadas, desfeitas
No vento! Vê bem, por que não te calas,
Amor? E o que houve...será artifício...
Foi pra ti? Vê bem, por que não te calas,
E consciente fale do sentimento,
Ora, cadê a linguagem do amor?
Se não mais é capaz de contemplar
As levezas sãs, insubstituíveis
Da carícia das brisas à feliz
Idade na fonte da juventude,
De oceanos límpidos da verdade
Intacta, Vê bem, por que não te calas?