A Confissão de Westminster diz que ?todo o conselho de Deus ... ou é expressamente declarado na Escritura, ou pode ser lógica e claramente deduzido? dela (1.6, ênfase acrescida). McGraw começa esta obra observando o fundamento bíblico do princípio, especialmente evidente nas palavras do Senhor Jesus Cristo. Em seguida, ele examina o uso entre os autores contemporâneos dos Padrões de Westminster e, em outra seção, lida com as objeções mais significativas a esse princípio. Ele trata da necessidade da clara dedução em quatro grandes áreas da teologia e conclui com algumas aplicações práticas que afetam a vida e a igreja cristãs. Este excelente livro nos ajuda a entender a relevância da lógica e clara dedução não só para a Confissão, mas também para o estudo das Escrituras em geral, e é proveitoso para fundamentar esse princípio no Senhor Jesus Cristo e nos autores da Escritura. ? George W. Knight III, Professor Adjunto de Novo Testamento, Greenville Presbyterian Theological Seminary
McGraw aborda essa questão crucial com grande habilidade, combinando exegese cuidadosa, grande erudição histórica e aplicação prática incisiva. Todos que estão em posição de liderança na igreja devem ler, ponderar e seguir suas sábias instruções. ? Robert Letham, Tutor Sênior em Teologia Sistemática e Histórica no Evangelical School of Theology, País de Gales
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Citações de Todo o Conselho de Deus: Lógica e claramente deduzido das Escrituras
Em outras palavras, um texto da Escritura deve não somente estar em harmonia com outras passagens da Escritura, mas seus intérpretes devem furtar-se de ler um texto de modo que contradiga o corpo doutrinário recebido, que foi derivado da Escritura.
A Bíblia não nega nem requer que o sol gire em torno da terra — isso é secundário na questão. As únicas conclusões necessárias que podem derivar dessa passagem são que Deus é soberano sobre toda a progressão natural do dia e da noite e que ele é capaz de alterar seu curso quando e do modo que desejar.
Parte da vergonha dos saduceus pode ter sido pelo fato de que, embora essa fosse uma passagem bem conhecida da Escritura, a doutrina implícita da ressurreição contida nela passou por sob o nariz deles.
Gênesis 1.1 afirma: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. As inferências que podem (e devem) ser extraídas dessa passagem são: (1) que Deus e a natureza são distintos (o oposto do panteísmo); (2) que a matéria teve um princípio e que somente Deus é eterno (o oposto a várias formas de materialismo); (3) que Deus criou a matéria a partir do nada, sem usar qualquer material pré-existente (o oposto a várias teorias de emanação).
“Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela.