Poucas horas antes da ceia de Natal, o centro da cidade fervilha como nunca. Enquanto a sociedade se reúne em seus lares, um sem-teto se recolhe, sozinho e com frio, em seu barraco improvisado feito de papelão, que mal o protege do frio, do vento e da neve. De repente, ouve o som de passos na neve. Com medo, avista um desconhecido. Os anos em que viveu nas ruas lhe ensinaram que passos na escuridão da noite raramente são prenúncio de algo bom. Para sua surpresa, o estranho o convida para uma refeição em uma vendinha próxima. O sem-teto está dividido: A fome e a solidão são grandes. Grande também é o cuidado pela vida. Cedendo após uma luta interior, ele aceita o convite e segue aquele senhor. Foi um erro?
Tomem Conta Das Minhas Ovelhas
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