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Transportes: História, crises e caminhos

Name: Transportes: História, crises e caminhos
Author: Vicente de Britto Pereira

Por Vicente de Britto Pereira

Existem 5 citações disponíveis para Transportes: História, crises e caminhos

Sobre

· Primeiro livro sobre o tema lançado no Brasil.

· Mobilidade urbana, infraestrutura, logística e transporte ferroviário, entre outros temas relacionados a transportes, estão na pauta dos candidatos à presidência da república.

· Apresentação da renomada jornalista de economia Miriam Leitão.

· O autor é consultor na área de transportes e é conselheiro da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (AGERGS).

VICENTE BRITTO TRAÇA UMA LINHA DO TEMPO DOS MEIOS DE TRANSPORTE BRASILEIROS E TRAÇA UM CAMINHO RUMO À EFICIÊNCIA

O engenheiro Vicente Britto Pereira desenha o mapa ? rodoviário, ferroviário e aeroportuário do país, do Brasil colônia até os dias atuais. Aponta seus principais agentes e alternativas viáveis para se alcançar o destino: um setor de transportes que permita a mobilidade tão necessária para um país de proporções continentais. Nesta análise precisa, sem desvios, mostra que uma mudança de rota se faz cada vez mais necessária.

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Definido como

História

98% do total das viagens, seja por meio de coletivos rodoviários ou de veículos individuais.

Atualmente, o modal rodoviário é responsável por 65,6% dos transportes, ou seja, 936 bilhões de TKUs (tonelada/quilômetro útil), segundo o Instituto Ilos32 para 2010; o ferroviário, por 278 bilhões (19,5%); o aquaviário, por 162 bilhões (11,4%); o dutoviário, por 49 bilhões (3,4%); e o aéreo, por 0,7 bilhão (0,1%).

é possível que nossa matriz de transportes seja um pouco menos irracional do que a maioria dos analistas supõe.

projetos de engenharia incompletos, com soluções técnicas deficientes, contratação de empresas incapazes em diversos lotes que tiveram de ser relicitados, desapropriações demoradas, questões ambientais mal resolvidas, ausência de fiscalização, de supervisão técnica e de gerenciamento de contratos

passaram de 5,4% do PIB em 1970/1980 para pouco mais de 2% nas três últimas décadas, mas certamente devem ter chegado à década de 1990 a um patamar ainda inferior, algo em torno de 1,6% do PIB.