{ Prémio Literário Miguel Torga | Cidade de Coimbra } «Que maturidade tinhas tu então? Que experiência de vida possuías? Ou querias ser escritor sem alicerces de muita leitura e de outro tanto de vida vivida? Por trás de cada linha ou verso escrito, muita dor sublimada se encontra latente. E sacrifício. E sofrimento. Claro que já sofreste. E a maduridade e a distanciação? Quem escreve, disse alguém, escreve-se. Nada se cria do nada, nem o Criador do Céu e da Terra, que fez o homem a partir do barro, e a mulher de uma costela do homem. Recria-se a partir do intimamente vivido. Ou do revivido, ainda com mais intensidade, na arena de desforço onde a memória aguça e esgrime as suas armas de ataque e de defesa...»
Trasfega
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