Ele estava ali, só com sua glória e o seu tormento, sem amor, sem confidente, sem amigo, só como um deus ou como um apóstolo em terra ingrata que não lhe quer ouvir a boa nova. Sofria em não ter um peito amado, amigo em que derramasse aquelas lágrimas que iam cair no solo indiferente. Por aí, lembrou-se dos famosos versos: Se choro... Bebe o pranto a areia ardente...
Triste fim de Policarpo Quaresma (Nossa Literatura)
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