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    Um Enfoque Racional do Espiritualismo: “Quando crer..?” (Racionalizando… Livro 1)

    Por Marcus Siviero

    Sobre

    Um Enfoque Racional do Espiritualismo
    SINOPSE
    Os dias mais importantes na vida do Ser humano são, por ordem de dificuldade, "o dia do seu nascimento" e "o dia que ele descobre o que veio fazer aqui", há sim; um terceiro dia importante, contudo, desconhecemos quem o viveu, seria este.., "o dia que o Ser descobre quem ou o que ele é, de fato"!
    Embora não tão óbvio e, muito menos fácil de explicar, quero afirmar e penso que não serei combatido por insinuar que, numa análise fria e superficial, somos seres paradigmáticos, ou seja, uma construção de memórias, "memórias" do que nos toca e "memórias" do que tocamos.
    Habituados às informações "tridimensionais", quer dizer, do nosso meio material, concluímos, quase automaticamente, que memória "nós armazenamos" no Ser que "Somos" e, dessa forma, continuamos a nos questionar; "... Quem somos..?".
    Não é tão difícil admitir que somos o conhecimento adquirido (memória) adicionando mais informações (memória) ao que já somos. Sim.., "Somos", e não "temos", "caixinha" é que "tem", tudo que você lerá no ensaio que voz apresento terá por sedimento essa proposta.
    Entendendo que somos o pensamento, toda a existência abrir-se-á, a idéia de Deus terá um enfoque absolutamente novo e racional completamente desligado dos aspectos religiosos, a idéia de que o Ser Humano tem "alma" desaba espontaneamente, ver-se-á que "somos" o Ser que usa o "corpo" (seria dizer que a alma tem o corpo).
    Quando a visão racional assume o controle dos fatos a postura passa a ser cada vez menos passional, a frieza do entendimento levanta todos os elementos de uma questão pouco considerando a importância que qualquer "culto" ou crendice lha conceda.
    Ao contrário de haverem olhos místicos adorando espíritos, almas, fantasmas e outros seres espectrais desprovidos do mínimo entendimento racional, passa-se à busca de "instrumental" adequado ao estudo da nossa identidade, questiona-se quais são os propósitos existenciais que nos provocam evoluir continuamente, até onde podemos ir, afinal? Por que simplesmente não paramos?
    A mera simplicidade do princípio de Ockan responderia até com desdém a questão existencial:
    "... Uma vez que a Natureza sempre escolhe o caminho mais fácil, por que optou por tanta complexidade existencial se lhe bastava não existir..?"
    Pense do mesmo modo sobre o que somos ("somos" num amplo sentido, considerando o indivíduo), isolemos o Ser humano (poderia ser um irracional, um vegetal, etc.); este nasce, cresce, aprende, sofre, envelhece e morre, simplesmente desaparece sem sentido algum, dando lugar para outros seres que repetirão indefinidamente este ciclo despropositado não indo a lugar algum, por que a Natureza produziria qualquer coisa para "acabar" no "nada"? Seria infinitamente mais simples e direto não fazer absolutamente nada, entretanto, se a lógica prevalecer, é plenamente inteligível sermos alguém que se vale de uma "ferramenta" que "perece" (desgasta-se) pelo uso e aprende sendo produtivo como tudo na existência.
    Assim, trocamos de "ferramenta" e somos responsáveis por "elas" na medida que ganhamos compreensão da utilidade delas e dificuldade de obtê-las.
    Diante desse quadro, pergunto: Qual seria a necessidade de "rezar" por mais esse singular fenômeno natural que equivale a uma reação química qualquer por exemplo? por que, ao contrário de estudar o fenômeno existencial como um eventual efeito eletromagnético, ou físico em mais de um plano criam-se rituais e cultos absurdamente descabidos?
    Essa idéia, não é a mesma que os antigos tinham dos raios que "Zeus"atirava do Monte Olimpo ou "Odim" que os usava para destruir seus inimigos?
    Hoje, todavia, sabemos que o movimento eletrônico em qualquer escala produz esses efeitos, alguns vemos a olhos nus, outros dependem de aparelhagem específica.
    O Espiritualismo Racional é isso, fazemos contato com a existência sem a necessidade de "dançarmos para o Sol"!



    A temática apresentada não é "autoajuda", mas.., talvez lhe embarace mais.
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