O fim da faculdade de medicina é um período de escolhas. Fazer qual residência? Ronaldo escolheu a pesquisa! Caso não desse, alistou-se no Exército brasileiro como voluntário para servir na Amazônia! As semanas iam passando... Iria para a USP ou para a selva? Sessenta dias depois, as dúvidas se dissiparam no som estridente do motor da lancha a subir o rio Acre, com os telegramas de aceite em dois mestrados, que chegaram 48 horas atrasados. Agora era um ano destacado num pelotão da fronteira com a Bolívia e o Peru, acompanhado da professora universitária Mara Linck, que, recém mestre em química, abandonou a carreira por amor, para ir às terras dos yaminauás. E lá, isolados pelas chuvas, deparam-se com uma nova cultura e com personagens dignos de literatura. O que faria um capelão num pelotão avançado de fronteira? Haveria tanto pecado naquele local tão ermo para o próprio Exército destacar um capelão?“Um médico na floresta é leitura obrigatória para quem é médico e para quem quer conhecer a Amazônia real. Dois anos no alto rio Acre, em local isolado do resto do mundo, onde até avião atolava, renderam a um jovem médico histórias dignas de serem compartilhadas por leitores de todos os recantos do nosso planeta.”Jorge A. Salton, médico e escritor
Um Médico na Floresta
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