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    Um retrato do artista quando jovem

    Por James Joyce
    Existem 11 citações disponíveis para Um retrato do artista quando jovem

    Sobre



    Em janeiro de 1904, Joyce escreveu um ensaio autobiográfico que intitulou de ?A portrait of the artist?. Era a primeira etapa na elaboração daquela que seria sua obra-prima literária, Um retrato do artista quando jovem. Com 22 anos de idade, Joyce descobriu que podia se transformar em um artista escrevendo sobre o processo de se tornar um artista.
    A recordação da infância e juventude de um menino católico na Irlanda, seu embate com as noções de pecado e santidade e o desejo de expressão individual. Um retrato do artista quando jovem narra as experiências do jovem Stephen Dedalus e termina com a recriação de seus ritos de passagem para a idade adulta, que incluíram deixar para trás a família, os amigos e a Irlanda para viver no continente.
    A obra, cuja prosa evolui estilisticamente, enquanto o próprio protagonista se torna capaz de narrar a si mesmo de maneira mais sofisticada, apresenta diversas semelhanças que aproximam a vida de Joyce com a de Stephen. Assim como o jovem personagem, Joyce teve experiências com prostitutas na adolescência, precisou lidar com questões de fé, foi o mais velho de dez irmãos e recebeu educação em escolas jesuítas. O autor, assim como o protagonista, abandonou a terra natal para tentar a vida como poeta e escritor.
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    Citações de Um retrato do artista quando jovem

    A piedade é o sentimento que detém a marcha do espírito na presença de tudo que é grave e constante nos sofrimentos humanos e o une ao sofredor humano. O terror é o sentimento que detém a marcha do espírito na presença de tudo que é grave e constante nos sofrimentos humanos e o une à causa secreta.

    de vida ou de arte tão livremente quanto possa e tão totalmente quanto possa, usando em minha defesa as únicas armas que me permito usar: o silêncio, o exílio e a astúcia.

    O objetivo do artista é a criação do belo. O que é o belo é uma outra questão.

    Aos 22 anos de idade, Joyce descobria, na verdade, que podia se transformar em um artista escrevendo sobre o processo de se tornar um artista.

    Queria encontrar no mundo real a imagem quimérica que sua alma contemplava tão constantemente. Não sabia onde ou como a procurar; mas uma premonição que o fazia prosseguir dizia-lhe que esta imagem iria encontrá-lo, sem nenhum ato premeditado de sua parte.

    Acompanhamos a repressão e castração do menininho submisso, simbolizadas pelo mito de Prometeu aprisionado à rocha, sendo ameaçado de ter os olhos arrancados pela águia, até a liberação do jovem ao atingir a idade adulta que, como aquele cujo nome profético herdou, vai miticamente criar suas próprias asas para escapar dos grilhões que o prendem ao chão e alçar o vôo da liberdade para poder criar artisticamente.

    Joyce nos convida a penetrar na mente de seu personagem e a acompanhar seus pensamentos, reações, os processos psíquicos de sua consciência e a perceber, implicitamente, sua evolução física. Dentro da abordagem psicológica, o que fora explicitado em Stephen Hero quanto às suas relações e conflitos com a família, a Igreja, os colegas, a sociedade irlandesa, a política de seu país, passa a ser apenas sugerido através de seus pensamentos, questionamentos, decepções, enfim, do seu confronto com a realidade, que até certo ponto o agride.

    Era uma vez e uma vez muito boa mesmo uma vaquinha-mu que vinha andando pela estrada e a vaquinha-mu que vinha andando pela estrada encontrou um garotinho engrachadinho chamado bebê tico-taco.

    Convém compreendermos e nos lembrarmos de que nesta obra Joyce vai introduzir, de maneira inovadora, o uso sistemático do monólogo interior, uma vez que, desde o primeiro parágrafo do primeiro capítulo — “Era uma vez e uma vez muito boa mesmo uma vaquinha-mu que vinha andando pela estrada…” — somos introduzidos na mente de Stephen Dedalus e convidados a acompanhar o fluxo do seu consciente.

    Mamãe está pondo em ordem minhas novas roupas de segunda mão. Ela reza agora, diz ela, para que eu aprenda em minha própria vida e longe de minha casa e amigos o que o coração é e o que ele sente. Amém. Que assim seja. Bem-vinda, oh vida! Eu vou encontrar pela milionésima vez a realidade da experiência e forjar na forja da minha alma a consciência incriada da minha raça.

    imagem estética nos é apresentada seja no espaço ou no tempo. O que é audível é apresentado no tempo, o que é visível é apresentado no espaço. Mas

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