Uma breve história da ciência
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No início, a tecnologia (que tem a ver com “fazer”) era mais importante do que a ciência (que se refere a “conhecer”).
O homem que batizou o oxigênio ainda é conhecido como o “pai” da química moderna. Antoine-Laurent Lavoisier (1743-1794)
Galeno propôs a prática de sentir o pulso do paciente – algo que os médicos fazem até hoje.
“Se eu vi mais longe, foi por estar de pé sobre ombros de gigantes”.
Muito mais importante ainda, foram os babilônios que disseram que deveria haver sessenta segundos em um minuto e sessenta minutos em uma hora, bem como 360 graus em um círculo e sete dias na semana.
Em 1796, Edward Jenner (1749-1823), um médico rural inglês, encontrou uma maneira de prevenir a varíola injetando intencionalmente varíola bovina em um garoto, uma doença semelhante, porém muito mais moderada. A varíola bovina era uma doença de vacas por vezes contraída por ordenhadoras, e observou-se que essas meninas pareciam protegidas contra a varíola mais perigosa. Janner chamou esse novo procedimento de vacinação (da palavra em latim para vaca, vacca), e foram iniciados programas de vacinação em vários países.
Kepler teve uma vida tempestuosa e caótica. Sua esposa e jovem filha morreram, enquanto sua mãe foi julgada por bruxaria. Ele próprio era um protestante fortemente religioso nos primórdios da Reforma, quando a maioria das autoridades era católica, então era preciso ficar atento.
Mas a que altura seria preciso ir até não ser mais possível respirar? Em outras palavras, qual é a altura da atmosfera, a faixa de ar respirável que circunda o globo? Ibn Mu’adh, no século XI, encontrou uma maneira inteligente de descobrir. Ele raciocinou que o crepúsculo, ou seja, quando o Sol se põe, mas ainda há luz no céu, acontece porque os raios derradeiros do Sol estão sendo refletidos pelo vapor d’água no alto da atmosfera. (Muitos eruditos islâmicos estavam interessados nesses truques da luz.) Observando a velocidade com que o Sol desaparecia do céu ao anoitecer, calculou que o Sol no crepúsculo estava dezenove graus abaixo do horizonte. A partir daí, calculou que a altura da atmosfera era de 84 quilômetros – não muito distante da altura de cem quilômetros que hoje se acredita ser a correta.
Entre os médicos, conta-se a piada de que, se tratarem uma doença, ela desaparecerá em uma semana; porém, se não a tratarem, levará sete dias.