Uma breve história do tempo
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Por esse motivo, qualquer objeto normal está permanentemente confinado pela relatividade a se mover a velocidades menores do que a da luz. Apenas a luz, ou outras ondas que não têm massa intrínseca, podem se mover à velocidade da luz.
Uma teoria é considerada boa se satisfaz dois requisitos: descreve de forma adequada um grande número de observações com base em um modelo que contém apenas poucos elementos arbitrários e faz previsões precisas sobre os resultados de futuras observações.
Hoje, os cientistas descrevem o universo a partir de duas teorias parciais básicas: a teoria da relatividade geral e a mecânica quântica.
Na teoria da relatividade, não existe tempo absoluto único; em vez disso, cada indivíduo tem sua própria medida de tempo, que depende de onde ele se encontra e de como está se movendo.
Um universo em expansão não impede que haja um criador, mas impõe limites sobre quando esse trabalho pode ter sido executado!
Quando se publicou um livro intitulado 100 autores contra Einstein, ele replicou: “Se eu estivesse errado, bastaria um!”
É como Nathan Myhrvold (um antigo pós-doutorando meu) comentou: vendi mais livros sobre física do que a Madonna sobre sexo.
Isso seria uma revolução em nossa concepção sobre a unificação das leis da ciência, mas
O objetivo final da ciência é fornecer uma teoria única que descreva todo o universo. No
Aproveitei a oportunidade para atualizar o livro e incluir novos resultados teóricos e observacionais que foram obtidos após a primeira edição (lançada no Dia da Mentira de 1988). Incluí
“Deus não joga dados”. A
Poderíamos dizer do horizonte de eventos o que o poeta Dante disse da porta do inferno: “Abandonai toda esperança vós que aqui entrais.” Qualquer
Talvez isso sugira que o suposto tempo imaginário é, na verdade, o tempo real e que o que chamamos de tempo real é apenas fruto de nossa imaginação. No tempo real, o universo tem início e fim em singularidades que formam um contorno para o espaço-tempo e nas quais as leis da ciência perdem a validade. Mas, no tempo imaginário, não há singularidades ou contornos. Assim, talvez o que chamamos de tempo imaginário seja na verdade mais elementar e o que chamamos de tempo real seja apenas uma ideia que inventamos para ajudar a descrever o que acreditamos ser a natureza do universo. Contudo, segundo a abordagem que apresentei no Capítulo 1, uma teoria científica não passa de um modelo matemático que concebemos para descrever nossas observações: ela existe apenas em nossa mente. Desse modo, não faz sentido perguntar: “Qual deles é real: o tempo ‘real’ ou o tempo ‘imaginário’?” É simplesmente uma questão de determinar qual descrição tem mais utilidade.