Às vezes, a entrega a outro corpo nos faz perceber que há algo na alma que não tem medidas ou barreiras. É também algo muito semelhante a esquecer-nos a nós mesmos na pele de outra pessoa. No entanto, a questão chave neste texto, é se esquecer-nos a nós mesmos é, em grande parte, esquecer quem realmente somos nos caminhos deste mundo e desta vida. Esta, portanto, é uma pequena e poética história contada em forma epistolar que fala sobre os filamentos da memória ea fidelidade conjugal. Uma história sobre a ausência como destino iminente e inexorável e sobre a bela entrega de uns olhos de texturas hipnóticas e celestiais. Uns olhos muito profundos e com o cor indecifrável da alma humana.
Uma fragrância de pétalas azul turquesa
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