Romance que retrata a decadência do latifúndio açucareiro e a crise do patriarcado nordestino. O quinto e último livro do "ciclo da cana-de-açúcar" (iniciado com o clássico Menino de engenho), representa a ruína de todo um sistema de relações sociais. José Lins do Rego (1901-1957) apresenta uma narrativa em que a questão econômica e a crítica social prevalecem como em nenhuma outra obra do autor. Mais uma vez, fica clara sua simpatia pelos deserdados e seus pequenos dramas. E é na corrida insana pelo lucro entre usineiros que o escritor enxerga a perversão da alma humana tematizada em sua obra.
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Romance que retrata a decadência do latifúndio açucareiro e a crise do patriarcado nordestino. O quinto e último livro do "ciclo da cana-de-açúcar" (iniciado com o clássico Menino de engenho), representa a ruína de todo um sistema de relações sociais. José Lins do Rego (1901-1957) apresenta uma narrativa em que a questão econômica e a crítica social prevalecem como em nenhuma outra obra do autor. Mais uma vez, fica clara sua simpatia pelos deserdados e seus pequenos dramas. E é na corrida insana pelo lucro entre usineiros que o escritor enxerga a perversão da alma humana tematizada em sua obra.
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