Vaticano II se libertou e tenta libertar a Igreja, jogando na lixeira controvérsias e velhos ressentimentos, optando pela novidade de querer bem ao outro. Vaticano II aposta e quer levar a Igreja a apostar em Deus, Amor universal. Apostar significa dar a prioridade efetiva e constante a este paradigma teológico, digamos mesmo teologal, e à sua luz ver e julgar todas as coisas e pessoas, a história, o passado e o presente da Igreja e da humanidade. Vaticano II é a revolução de Deus, de Deus tal como se revela no Evangelho, de Deus que ama e se dá, e dá o seu Amor, para revelar a verdade do próprio Deus, a verdade do ser humano e do universo das coisas, da vida, do viver e do conviver dos homens e das mulheres, da política, da economia, das relações entre os povos.O Concílio priorizou: a Igreja é o ""mistério"", a realidade do ""mistério de Deus Amor"", tornado presente em uma Comunidade de acolhida, de serviço, de diálogo, de confiança na graça e na liberdade, enviada ao mundo ""que Deus amou e ao qual deu o Seu Filho"".O Concílio vem como a suave revolução de Deus, visando a acelerar ou retificar a marcha da humanidade em vias de globalização.
Vaticano II: A Igreja aposta no Amor Universal
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