?Uma saga à la Alexandre Dumas.? ? Paris Match
?Vermelho Brasil é uma obra-prima: deixe-se canibalizar por este grande romance.? ? Gérard de Cortanze, Magazine Litteraire
?Formidável aventura.? ? Le Figaro Litteraire
?Um livro de seiva e de sangue, em que o espírito e a matéria fundem-se, desenvolvem-se, florescem e devoram-se à imagem de uma selva, à imagem das civilizações. Um desafio. Um banquete.? ? Le Figaro Litteraire
?Jean-Christophe Rufin conta [esta história] com competência e paixão.? ? Le Monde des Livres
O romance da conquista do Brasil pelos franceses
Vermelho Brasil, vencedor do Goncourt ? o mais importante prêmio literário francês ? e com mais de 500 mil exemplares vendidos na França, é um romance histórico que ilumina um dos episódios mais extraordinários e menos conhecidos do Renascimento: a conquista do Brasil pelos franceses.
O livro conta a história de Just e Colombe, duas crianças que, iludidas, aceitam participar de uma grande aventura em uma terra estranha. Tudo é desmesurado nessa jornada. O cenário: a baía selvagem do Rio de Janeiro, ainda entregue às matas e aos índios canibais. Os personagens ? principalmente o cavalheiro de Villegagnon, chefe dessa expedição, nostálgico das Cruzadas, impregnado de cultura antiga. Os acontecimentos: o isolamento dramático dessa França dos trópicos antecipa, em dez anos, os conflitos das guerras de religião.
Escrito numa linguagem perpassada de fina ironia, com uma ação vertiginosa e descrições de paisagens deslumbrantes, Vermelho Brasil pode ser lido como um romance de formação. Acompanhando as surpresas que o destino reserva a Just e Colombe, esse livro põe em cena duas concepções opostas do homem e da natureza. De um lado, a civilização europeia, conquistadora e universal, que se quer libertadora e se descobre assassina. Do outro, o mundo índio, com sua sensualidade, sua noção de harmonia e sua visão do sagrado. De forma magistral, Jean-Christophe Rufin transforma a saga de Villegagnon num romance histórico de aventuras.
?Vermelho Brasil é uma obra-prima: deixe-se canibalizar por este grande romance.? ? Gérard de Cortanze, Magazine Litteraire
?Formidável aventura.? ? Le Figaro Litteraire
?Um livro de seiva e de sangue, em que o espírito e a matéria fundem-se, desenvolvem-se, florescem e devoram-se à imagem de uma selva, à imagem das civilizações. Um desafio. Um banquete.? ? Le Figaro Litteraire
?Jean-Christophe Rufin conta [esta história] com competência e paixão.? ? Le Monde des Livres
O romance da conquista do Brasil pelos franceses
Vermelho Brasil, vencedor do Goncourt ? o mais importante prêmio literário francês ? e com mais de 500 mil exemplares vendidos na França, é um romance histórico que ilumina um dos episódios mais extraordinários e menos conhecidos do Renascimento: a conquista do Brasil pelos franceses.
O livro conta a história de Just e Colombe, duas crianças que, iludidas, aceitam participar de uma grande aventura em uma terra estranha. Tudo é desmesurado nessa jornada. O cenário: a baía selvagem do Rio de Janeiro, ainda entregue às matas e aos índios canibais. Os personagens ? principalmente o cavalheiro de Villegagnon, chefe dessa expedição, nostálgico das Cruzadas, impregnado de cultura antiga. Os acontecimentos: o isolamento dramático dessa França dos trópicos antecipa, em dez anos, os conflitos das guerras de religião.
Escrito numa linguagem perpassada de fina ironia, com uma ação vertiginosa e descrições de paisagens deslumbrantes, Vermelho Brasil pode ser lido como um romance de formação. Acompanhando as surpresas que o destino reserva a Just e Colombe, esse livro põe em cena duas concepções opostas do homem e da natureza. De um lado, a civilização europeia, conquistadora e universal, que se quer libertadora e se descobre assassina. Do outro, o mundo índio, com sua sensualidade, sua noção de harmonia e sua visão do sagrado. De forma magistral, Jean-Christophe Rufin transforma a saga de Villegagnon num romance histórico de aventuras.