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    Vinha de Luz

    Por Francisco Cândido Xavier
    Existem 13 citações disponíveis para Vinha de Luz

    Sobre

    Integram esta coleção os livros Caminho, verdade e vida Pão nosso Vinha de luz Fonte viva e Ceifa de luz, todos eles da autoria espiritual de Emmanuel, pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier. Neles, o autor comenta ensinamentos do Evangelho de forma original e atraente, ensinando-nos não apenas a compreender a doutrina cristã, mas a praticá-la em todos os momentos da vida. Encerram um verdadeiro convite ao trabalho nobre e dignificante, inspirado nos ensinos da Boa Nova. Emmanuel, orientador espiritual de Chico Xavier, instrui e encanta, edifica e consola na sua linguagem singela e arrebatadora, mansa e persuasiva, plena de espiritualidade e beleza. A coleção “Fonte viva” constitui valiosa fonte auxiliar de esclarecimento nos estudos dos textos evangélicos e instrumento essencial para aperfeiçoarmos os nossos sentimentos, afinando-nos com as lições de humildade e amor ministradas e exemplificadas por Jesus.“Ensina-nos a encontrar a paz na luta construtiva, o repouso no trabalho edificante, o socorro na dificuldade e o bem nos supostos males da vida.”
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    Citações de Vinha de Luz

    O Criador oferece à semente o sol e a chuva, o clima e o campo, a defesa e o adubo, o cuidado dos lavradores e a bênção das estações, mas a semente terá que germinar por si mesma, elevando-se para a luz solar.

    é sempre melhor fazer para ensinar depois, que ensinar sempre sem fazer nunca.

    Não estamos na obra do mundo para aniquilar o que é imperfeito, mas para completar o que se encontra inacabado.

    “Nós somos de Deus. […]” – João (I João, 4:6.)

    Quem se honra, pois, de servir a Jesus, imite-lhe o exemplo. Ajude o irmão mais próximo a dignificar a vida, a edificar-se pelo trabalho sadio e a sentir-se melhor.

    Maus obreiros “Guardai-vos dos maus obreiros.” – Paulo. (Filipenses, 3:2.) Paulo de Tarso não recomenda sem razão o cuidado a observar-se, ante o assédio dos maus obreiros. Em todas as atividades do bem, o trabalhador sincero necessita preservar-se contra o veneno que procede do servidor infiel. Enquanto os servos leais se desvelam, dedicados, nas obrigações que lhes são deferidas, os maus obreiros procuram o repouso indébito, conclamando companheiros à deserção e à revolta. Ao invés de cooperarem, atendendo aos compromissos assumidos, entregam-se à crítica jocosa ou áspera, menosprezando os colegas de luta. Estimam as apreciações desencorajadoras. Fixam-se nos ângulos ainda inseguros da obra em execução, despreocupados das realizações já feitas. Manuseiam textos legais a fim de observarem como farão valer direitos com esquecimento de deveres. Ouvem as palavras alheias com religiosa atenção para extraírem os conceitos verbais menos felizes, de modo a estabelecerem perturbações. Chamam covardes aos cooperadores humildes, e bajuladores aos eficientes ou compreensivos. Destacam os defeitos de todas as pessoas, exceto os que lhes são peculiares. Alinham frases brilhantes e complacentes, ensopando-as em óleo de perversidades ocultas. Semeiam a dúvida, a desconfiança e o dissídio, quando percebem que o êxito vem próximo. Espalham suspeitas e calúnias, entre os que organizam e os que executam. Fazem-se advogados para serem acusadores. Vestem-se à maneira de ovelhas, dissimulando as feições de lobos. Costumam lamentar-se por vítimas para serem verdugos mais completos. “Guardai-vos dos maus obreiros.” O conselho do apóstolo aos gentios permanece cheio de oportunidade e significação.

    O Evangelho é o Sol da Imortalidade que o Espiritismo reflete, com sabedoria, para a atualidade do mundo.

    De modo geral, quase todos os

    Nossas migalhas de boa vontade na disposição de servir santamente, quando conduzidas ao Cristo, valem mais que toda a multidão de males do mundo.

    Em todos os lugares surgem multidões que abusam da palavra. Avivam-se discussões destrutivas, na esfera da ciência, da política, da filosofia, da religião. Todavia, não somente nesses setores da atividade intelectual se manifestam semelhantes desequilíbrios. A sociedade comum, em quase todo o mundo, é campo de batalha, nesse particular, em vista da condenável influência dos que se impõem por doutores em informações descabidas. Pretensiosas autoridades nos pareceres gratuitos, espalham a perturbação geral, adiam realizações edificantes, destroem grande parte dos germens do bem, envenenam fontes de generosidade e fé e, sobretudo, alterando as correntes do progresso, convertem os santuários domésticos em trincheiras da hostilidade cordial. São esses envenenadores inconscientes que difundem a desarmonia, não entendendo o que afirmam. Quem diz alguma coisa, porém, está semeando algo no solo da vida, e quem determina isto ou aquilo está consolidando a semeadura. Muitos espíritos nobres são cultivadores das árvores da verdade, do bem e da luz; entretanto, em toda parte movimentam-se também os semeadores do escalracho da ignorância, dos cardos da calúnia, dos espinhos da maledicência. Por intermédio deles opera-se a perturbação e o estacionamento. Abusam do verbo, mas pagam a leviandade a dobrado preço, porquanto, embora desejem ser doutores da lei e por mais intentem confundir-lhe os parágrafos e ainda que dilatem a própria insensatez por muito tempo, mais se aproximam dos resultados de suas ações, no círculo das quais, essa mesma lei lhes impõe as realidades da vida eterna, por meio da desilusão, do sofrimento e da morte.

    A vida do homem não consiste na abundância daquilo que possui, mas na abundância dos benefícios que esparge e semeia, atendendo aos desígnios do supremo Senhor.

    A nobreza de caráter, a confiança, a benevolência, a fé, a ciência, a penetração, os dons e as possibilidades são fios preciosos, mas o amor é o tear divino que os entrelaçará, tecendo a túnica da perfeição espiritual.

    Ama a Deus sobre todas as coisas, com todo o teu coração e entendimento. Ama o próximo como a ti mesmo. Cessa o egoísmo da animalidade primitiva. Faze o bem aos que te fazem mal. Abençoa os que te perseguem e caluniam. Ora pela paz dos que te ferem. Bendize os que te contrariam o coração inclinado ao passado inferior. Reparte as alegrias de teu espírito e os dons de tua vida com os menos afortunados e mais pobres do caminho. Dissipa as trevas, fazendo brilhar a tua luz. Revela o amor que acalma as tempestades do ódio. Mantém viva a chama da esperança, onde sopra o frio do desalento. Levanta os caídos. Sê a muleta benfeitora dos que se arrastam sob aleijões morais. Combate a ignorância, acendendo lâmpadas de auxílio fraterno, sem golpes de crítica e sem gritos de condenação. Ama, compreende e perdoa sempre.

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