Virgindade é, hoje em dia, escolha individual ou incompetência afetiva? É possível ser “normal” e dizer “não” ao sexo, que ficou tão fácil e explícito? Seria justo rotular e padronizar escolhas tão íntimas? Afinal: é preciso negar a natureza humana e sua sexualidade para ser espiritualmente evoluído?
Gabriela é uma encantadora assistente editorial, com vida social agitada e cheia de pretendentes. Independente financeiramente, frequenta shoppings, clubes, Cafés, barzinhos, spas, teatros, colabora na sociedade, dirige o próprio carro e mora em um belo apartamento, na cidade de São Paulo. Todavia, apesar dos vinte e nove anos, ainda é virgem! Notamos, porém, desde a primeira página que ela, nem de longe, vive uma castidade adormecida...
Uma estória pacificadora de extremos: nem a negação da natureza humana dos defensores da moral, tampouco a libertinagem fantasiada de liberdade daqueles que gastam sua própria sexualidade como se não houvesse consequências emotivas.
De formato leve, ideal para quem quer relaxar após um longo período de trabalho, este romance reflexivo, contudo, está longe de ser “água com açúcar” e vai mexer não apenas com seus instintos, mas também com a razão, e, principalmente, com seus sentimentos...
Censura: 16 anos
Virgem por Acidente
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