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    Vivendo Sem Calmantes: Ajudando você a se libertar dos calmantes, da ansiedade e da depressão

    Por Eduardo Drummond
    Existem 5 citações disponíveis para Vivendo Sem Calmantes: Ajudando você a se libertar dos calmantes, da ansiedade e da depressão

    Sobre

    Você que toma calmantes ou os famosos ?tarja preta? há muitos anos já se sentiu completamente desestabilizado, ansioso, deprimido porque num determinado dia não tomou a medicação?

    Se sim, o que você sentiu provavelmente foi uma crise de abstinência por já ter criado dependência química desses remédios. Milhões de pessoas estão dependentes deles.

    Os médicos e a indústria farmacêutica lhe estimulam a utilizar esses medicamentos, mas na maioria das vezes em nenhum momento você é alertado sobre o risco de dependência química e sobre como parar de fazer uso deles.

    Ninguém alerta também sobre algumas dessas informações abaixo:

    ?Os calmantes ou benzodiazepínicos são prescritos para a ansiedade e sono. Mas, à longo prazo, quanto mais você usá-los, mais chances de ter a ansiedade aumentada e sua qualidade do sono prejudicada.?

    Diversas pesquisas comprovam que o uso desses remédios está associado com um aumento de aproximadamente 50% no risco de demência. Por demência podemos entender, por exemplo, a doença de Alzheimer.?

    ?O fato é que, quanto mais diagnósticos, mais pessoas ?classificadas? como ?doentes? terão de fazer uso de medicamentos. Existe uma tendência crescente para ?medicalizar? padrões normais de comportamento e de humor.?

    ?A hipótese reducionista e cômoda de que a ansiedade e a depressão são puramente genéticas ou problemas químicos, faz com que as pessoas tenham a ilusão de que os remédios são a solução definitiva dos seus problemas. O maior beneficiário disso é a indústria farmacêutica?.

    ?Se pensar bem, provavelmente o seu vizinho de baia no trabalho ou seu vizinho de residência tem grandes chances de ser um usuário de ?tarja preta? ou calmantes?.

    ?A recuperação da dependência do remédio não se dá apenas pela interrupção do uso da substância. Você se recupera criando uma nova vida, onde é mais fácil não usar a substância.?

    O livro é um passo a passo para auxiliar você, seus familiares e amigos que desejam largar os calmantes e ter uma vida mais feliz e plena. Além disso, o livro traz dicas de desenvolvimento pessoal, testemunhos de pessoas que conseguiram, dicas de medicina alternativa e complementar e de diversas técnicas para ajudar as pessoas a terem uma vida com mais qualidade.

    IMPORTANTE: sua avaliação do livro, positiva ou negativa, é muito importante para que que outras pessoas possam ter idéia do livro e para o aprimoramento do meu trabalho. Peço uma grande gentileza a você leitor que descreva no site da Amazon a sua opinião.

    Espero que o livro possa ajudar você e as pessoas a sua volta!

    Um forte abraço e boa leitura!
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    Citações de Vivendo Sem Calmantes: Ajudando você a se libertar dos calmantes, da ansiedade e da depressão

    Capacidade de desapego – saiba deixar para trás coisas que não funcionam mais na sua vida como empregos, amigos, relacionamento, rotinas antigas, residências, coisas materiais e outros.

    A “cura” da ansiedade e da depressão passa pela consciência do corpo, pelo gerenciamento dos limites e emoções. Passa por entender os sinais que a mente e corpo nos dão como sintomas que vão desde dores de cabeça, rinite, problemas de pele, ataques de ansiedade, taquicardia, úlceras, tonteiras, insônia, dentre uma série de outros sintomas, procurando entender o que não está funcionando bem na vida cotidiana.

    A mensagem para a mente e o corpo é de relaxamento, ao mesmo tempo em que o foco na respiração faz com que o indivíduo se desligue dos pensamentos que produzem a ansiedade.

    Dentre essas substâncias podemos citar a Passiflora (maracujá), a Kava-kava, a Camomila, a Valeriana, Melissa, Mulungu, Alface, Erva-Cidreira, entre outros que são apresentados nas farmácias em forma de extrato e muitas vezes com suas doses potencializadas na forma de pílulas.

    Ou seja, ao contrário da hipótese do desbalanceamento cerebral químico e de que qualquer doença mental é algo unicamente genético, temos um fato concreto de que uma infância ruim irá influenciar diretamente a saúde mental das pessoas.

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