Numa mostra viva de seu ecletismo, entre a dor e a ventura, a firmeza e a redenção, a indignação e a ternura, Ariadne passeia seus próprios extremos: é a alma que voa plena, a experimentar o amor e suas nuances; é a vida que em pequenas doses nos apresenta, sob diferentes e mutantes prismas, as dores que precisam ser doídas até que se escoe o pranto; é a essência da alma, com profundidade ? e simplicidade ?, sem esquecer as inquietações do mundo e pelo mundo.
Em cores e imagens, as formas sublimes dos versos de Ariadne oferecem a festa do que sempre nos surpreende.
Em cores e imagens, as formas sublimes dos versos de Ariadne oferecem a festa do que sempre nos surpreende.