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    Walkscapes: 1

    Por , Francesco Careri
    Existem 5 citações disponíveis para Walkscapes: 1

    Sobre

    O andar é um ato cognitivo e criativo capaz de transformar simbólica e fisicamente tanto o espaço natural como o antrópico. Este livro narra uma história da percepção da paisagem através do ato de caminhar: do nomadismo primitivo às vanguardas artísticas do começo do século xx, da Internacional Letrista à Internacional Situacionista, do minimalismo à land art, Francesco Careri revisa algumas das propostas históricas que conceberam o ato de deambular não só como uma ferramenta de configuração da paisagem, mas como uma forma autônoma de arte, um instrumento estético de conhecimento e de modificação física do espaço atravessado, que se transforma em intervenção humana.

    Pela primeira vez é publicado em português o clássico de Careri, baseado na segunda edição do original, incluindo um epílogo do próprio autor em que este faz um balanço da trajetória do livro desde sua primeira edição em 2002.

    Francesco Careri (Roma, 1966) é arquiteto e, desde 2005, professor do departamento de estudos urbanos da Università degli Studi Roma Tre. Foi cofundador, em 1995, do Laboratorio d?Arte Urbana Stalker/Osservatorio Nomade e, desde 2006, é professor do laboratório de projetos e do curso de artes cívicas da faculdade de arquitetura da Università degli Studi Roma Tre, um curso totalmente peripatético em que se caminha interagindo in situ com os fenômenos urbanos emergentes; desde 2011, é diretor do programa de pós-graduação ?Artes arquitetura cidades? da mesma universidade. É autor do livro Constant. New Babylon, una città nomade (Turim, Testo & Immagine, 2001).
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    Citações de Walkscapes: 1

    A dérive é a construção e a experimentação de novos comportamentos na vida real, a realização de um modo alternativo de habitar a cidade, um estilo de vida que se situa fora e contra as regras da sociedade burguesa e que pretende ser a superação da deambulação surrealista.

    O que se quer é indicar o caminhar como um instrumento estético capaz de descrever e modificar os espaços metropolitanos que muitas vezes apresentam uma natureza que ainda deve ser compreendida e preenchida de significados, antes que projetada e preenchida de coisas.

    Antes do neolítico, e, assim, antes dos menires, a única arquitetura simbólica capaz de modificar o ambiente era o caminhar, uma ação que, simultaneamente, é ato perceptivo e ato criativo, que ao mesmo tempo é leitura e escrita do território.

    A cidade dadaísta é uma cidade do banal que abandonou todas as utopias hipertecnológicas do futurismo.

    É através do dadá que se realiza a passagem do representar a cidade do futuro ao habitar a cidade do banal.

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