Utiliza conceitos geoastronômicos e astrofísicos para mostrar incisivamente a situação do apogeu ecológico e perigeu econômico da região que se constitui inestimável acervo ambiental e cultural do planeta. Ao caracterizar o zênite ecológico, isso é, a parte mais alta da esfera celeste, livre de poluição e degradação, Samuel Benchimol aponta para as mudanças que deveriam haver na sociedade e na economia para que a vida no planeta alcançasse condições ambientais cujo legado à gerações futuras não estivesse comprometido. Do nadir econômico-social, conclui que nenhum país e desenvolvido ou subdesenvolvido por acaso ou coincidência. Essa situação é produto de ações ou inações imemoriáveis, que os levaram a regressão, estagnação, pobreza, perpetuando condições seculares negativas geradas por suas próprias culturas ou valores. Tendo em vista o equilíbrio ecológico-econômico ou, aproximar-se do zênite e equalizar o nadir na maior região silvestre do mundo, o escritor defende veementemente a solução de pagamento do Imposto Internacional Ambiental (IIA).
Zênite Ecológico e Nadir Econômico Social
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