(A5, 148 PÁGINAS) - Nosso objetivo aqui, faz-se importante ressaltar, não é e nem tampouco será o de entrar em questões especificamente sociais e políticas, mas o de, no campo das problematizações filosófico-pedagógicas, discorrermos sobre as seguintes questões:
Havendo, como se sabe, etnocentrismos, ideologias e hierarquias nas e/ou entre as diferentes culturas, pergunta-se: o mero acesso à ela (cultura), por meio dos processos sistemáticos e/ou assistemáticos de socialização (endoculturação), pode ser, de fato, como há tempos tem sido, ainda hoje considerado como o mesmo que o acesso à educação?
Em outras palavras, um ser educado e/ou ético de fato, dado o caráter etnocêntrico e ideológico das culturas, ainda hoje pode ser considerado aquele que foi mera e sistematicamente socializado ou endoculturado, além da família e de outras instâncias, nas instituições ditas educativas?
Se, ao longo do nosso estudo, as respostas forem negativas, ou seja, se considerarmos que o processo de ?educação? não é o mesmo que o de uma mera endoculturação ou socialização, mas algo muito além destas (aquilo que transcende-as), então as nossas indagações serão outras, do tipo:
1- o que é então de fato a educação?;
2 ? o que é de fato educar-se?;
3 ? o que é de fato educar?
Na unidade I, sendo assim, discorreremos sobre o que é a Cultura e sobre as suas problemáticas relativas aos processos de socialização; na II, problematizando os axiomas culturais, dialogaremos sobre o sentido da educação na presente era pós-moderna; na III, que é também a unidade do epílogo, faremos um estudo sobre à ética e sobre as suas intrínsecas relações com a educação, culminando na definição do que poderia vir a ser de fato considerado um cidadão educado e/ou ético.
Esperamos que, esse livro, assim como todas as obras do autor sobre ciências humanas, possa, de alguma maneira, contribuir à formação de uma geração de professores e/ou educadores mais eficientes e eficazes em suas missões sociais transformadoras e/ou revolucionárias.
Havendo, como se sabe, etnocentrismos, ideologias e hierarquias nas e/ou entre as diferentes culturas, pergunta-se: o mero acesso à ela (cultura), por meio dos processos sistemáticos e/ou assistemáticos de socialização (endoculturação), pode ser, de fato, como há tempos tem sido, ainda hoje considerado como o mesmo que o acesso à educação?
Em outras palavras, um ser educado e/ou ético de fato, dado o caráter etnocêntrico e ideológico das culturas, ainda hoje pode ser considerado aquele que foi mera e sistematicamente socializado ou endoculturado, além da família e de outras instâncias, nas instituições ditas educativas?
Se, ao longo do nosso estudo, as respostas forem negativas, ou seja, se considerarmos que o processo de ?educação? não é o mesmo que o de uma mera endoculturação ou socialização, mas algo muito além destas (aquilo que transcende-as), então as nossas indagações serão outras, do tipo:
1- o que é então de fato a educação?;
2 ? o que é de fato educar-se?;
3 ? o que é de fato educar?
Na unidade I, sendo assim, discorreremos sobre o que é a Cultura e sobre as suas problemáticas relativas aos processos de socialização; na II, problematizando os axiomas culturais, dialogaremos sobre o sentido da educação na presente era pós-moderna; na III, que é também a unidade do epílogo, faremos um estudo sobre à ética e sobre as suas intrínsecas relações com a educação, culminando na definição do que poderia vir a ser de fato considerado um cidadão educado e/ou ético.
Esperamos que, esse livro, assim como todas as obras do autor sobre ciências humanas, possa, de alguma maneira, contribuir à formação de uma geração de professores e/ou educadores mais eficientes e eficazes em suas missões sociais transformadoras e/ou revolucionárias.