O poder dos pais que oram
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“Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. Portanto não temeremos ainda que a terra se transtorne, e os montes se abalem no seio dos mares; ainda que as águas tumultuem e espumejem, e na sua fúria os montes se estremeçam” (Sl 46:1-3).
“Guarda (-os) como a menina dos olhos, esconde (-os), à sombra das tuas asas, dos perversos que me (os) oprimem, inimigos que me (os) assediam de morte” (Sl 17:8-9).
“Se permanecerdes em mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15:7).
“Clamam os justos, e o SENHOR os escuta e os livra de todas as suas tribulaçães” (Sl 34:17).
Senhor, mostra-me como orar por este filho. Ajuda-me a criá-lo nos teus caminhos, e que seja feita a tua vontade na vida dele.
A batalha pela vida de nossos filhos é travada nos joelhos. Quando não oramos, é como se nos sentássemos nas arquibancadas e ficássemos observando nossos filhos na frente da batalha sendo atingidos por projéteis de todos os lados. Mas quando oramos, participamos do combate junto com eles, nos apropriando do poder de Deus em favor deles. Se também proclamamos a Palavra de Deus em nossas orações, usamos uma arma poderosa contra a qual nenhum inimigo pode prevalecer.
Quando oramos, nos humilhamos diante de Deus e confessamos: “Preciso da tua presença e do teu poder, Senhor. Não posso realizar isto sem ti”. Quando não oramos, estamos dizendo que não precisamos de nada além de nós mesmos.