(a5, 116 páginas) - Na primeira unidade desse livro, levantaremos apreciações críticas sobre o que têm sido concebido como padrão dito ?qualitativo de justiça? nas sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas e/ou pós-modernas, erguidas estas sob os valores da chamada Democracia Liberal, Neoliberal e/ou pós-neoliberal, em que a ideia de justiça está atrelada a da ?manutenção da ordem? do capital por meio das instituições coercitivas do Estado (antes dito de bem-estar social e agora Mínimo), sistematizando-se, assim, uma espécie de ?ditadura e/ou império do poder Legislativo não somente em relação às massas, mas também em relação ao Judiciário e ao Executivo, na medida em que estes, por não conseguirem conter as forças corruptas e corruptoras do poder econômico, tornam-se meros apêndices dele (do Legislativo) ao constituir suas leis que, na grande maioria das vezes, são particularistas e lobistas (lobby).
Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas e/ou pós-modernas, têm servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas e lobistas, por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.
Na terceira, sintetizaremos nossas apreciações, ou seja, como sendo uma unidade de conclusão (epílogo), apontaremos caminhos para a construção de um ?ideal de justiça pautado na ideia primeira da busca pela ?igualdade à participação política? como pressuposta para o alcance da justiça social, estruturados sob a égide do que convencionamos chamar de ?ideal Neo-progressista e/ou Pós-marxista de justiça?.
Esperamos, assim, que essa obra possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real função dos ditos três poderes nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas, atrelados estes, em especial o Legislativo (enquanto reféns), ao poder econômico, e, nesta mesma via, mas por outro lado, poder também nos fazer parar para refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade política ou sociedade civil planetária, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopolíticos, como sendo, de fato, princípios e valores ideais de justiça para os novos tempos, ou melhor, para o século XXI.
Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas e/ou pós-modernas, têm servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas e lobistas, por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.
Na terceira, sintetizaremos nossas apreciações, ou seja, como sendo uma unidade de conclusão (epílogo), apontaremos caminhos para a construção de um ?ideal de justiça pautado na ideia primeira da busca pela ?igualdade à participação política? como pressuposta para o alcance da justiça social, estruturados sob a égide do que convencionamos chamar de ?ideal Neo-progressista e/ou Pós-marxista de justiça?.
Esperamos, assim, que essa obra possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real função dos ditos três poderes nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas, atrelados estes, em especial o Legislativo (enquanto reféns), ao poder econômico, e, nesta mesma via, mas por outro lado, poder também nos fazer parar para refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade política ou sociedade civil planetária, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopolíticos, como sendo, de fato, princípios e valores ideais de justiça para os novos tempos, ou melhor, para o século XXI.