(a5, 112 páginas) - Uma das principais formas de animalização do homem (nas sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas), tem sido por meio da sua expropriação (tirar-lhe a propriedade), ao vender a sua dita força produtiva de trabalho, geradora de riquezas, por um baixíssimo e/ou ínfimo valor, no dito mercado de trabalho.
Esse livro, por esta via, se proporá a, partindo-se de um histórico (romance) sobre as mudanças sobre o sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de forma auto-consentida, em virtude da internalização em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocráticos do capitalismo:
A- ?Em escravos assalariados do capital;
B- Em seres irracionais, por meio da cauterização, em suas mentes, de duas grandes ilusões:
1- A primeira, internalizando-se a ideia de que o labor, o trabalho dito assalariado, braçal, no qual se tem um dito patrão, é não somente o único dito válido e/ou ético, mas também o dito único que realmente ?dignifica o homem? (e não àqueles advindos também do exercício e/ou do ato humano de pensar, de criar, de fazer arte, de investir, etc.;
2- A segunda, pautada na ideia de que ?somente trabalhando e, trabalhando-se muito, é que se consegue sair da condição de pobreza e/ou de exclusão social?.
Esse livro, por esta via, se proporá a, partindo-se de um histórico (romance) sobre as mudanças sobre o sentido do trabalho (nas sociedades gregas antigas, na idade média, moderna e contemporânea), demonstrar também que, mesmo no alvorecer do século XXI, os diferentes homens, na condição de proletários das sociedades capitalistas ocidentais, foram e/ou estão sendo transformados, de forma auto-consentida, em virtude da internalização em suas psiques dos valores Individualistas e Meritocráticos do capitalismo:
A- ?Em escravos assalariados do capital;
B- Em seres irracionais, por meio da cauterização, em suas mentes, de duas grandes ilusões:
1- A primeira, internalizando-se a ideia de que o labor, o trabalho dito assalariado, braçal, no qual se tem um dito patrão, é não somente o único dito válido e/ou ético, mas também o dito único que realmente ?dignifica o homem? (e não àqueles advindos também do exercício e/ou do ato humano de pensar, de criar, de fazer arte, de investir, etc.;
2- A segunda, pautada na ideia de que ?somente trabalhando e, trabalhando-se muito, é que se consegue sair da condição de pobreza e/ou de exclusão social?.