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    A graça da coisa

    Por Martha Medeiros
    Existem 13 citações disponíveis para A graça da coisa

    Sobre



    Indicado na lista de Ebooks Mais Vendidos da revista Veja.

    Passar pela vida à toa é um desperdício imperdoável

    Que o mundo está uma doidice sem tamanho não é preciso dizer. Que estamos cada vez trabalhando mais, ficando mais tempo no celular e no trânsito, nem se fala. Então como sobreviver, ou melhor, como viver em meio a este caos que se transformou a nossa vida? Para Martha Medeiros, a grande questão é se desapegar daquilo que é desnecessário, que nos faz mal, que nos atrasa, e enxergar a graça da coisa ? sendo a ?coisa?, no caso, a própria vida.

    É deixar ideias pré-concebidas de lado, saber rir de si mesmo, se reinventar; estar aberto para encontrar o amor onde menos se espera, é transformar a ansiedade em sabedoria, é saber ouvir, é um conjunto de pequenas atitudes que, se colocadas em prática, vão nos ajudar a levar uma vida mais desestressada e, de quebra, nos surpreender.

    Reverenciando a tradição da crônica brasileira, Martha Medeiros fala cara a cara com o leitor, mostrando que não estamos sozinhos nas nossas neuroses diárias. Esta coletânea de oitenta textos que abordam os temas mais caros à autora ? o amor, o cinema, os relacionamentos, as relações familiares, entre muitos outros ? traz, sem dúvida, alguns dos assuntos sobre os quais mais nos indagamos hoje em dia: um prato cheio para o autoconhecimento.
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    Citações de A graça da coisa

    Ao entender que é normal morrer várias vezes numa única existência, perdemos o medo – e finalmente crescemos.

    A paixão é mentir tudo o que você não é. O amor é começar a dizer a verdade”.

    O amor que nos serve e que nos faz evoluir é aquele que traz à tona a nossa melhor versão.

    Só nos tornamos adultos quando perdemos o medo de errar. Não somos apenas a soma das nossas escolhas, mas também das nossas renúncias. Crescer é tomar decisões e depois conviver em paz com a dúvida.

    Tenho o estômago fraco para a estupidez e para a brutalidade, descontroles emocionais me parecem terrivelmente ameaçadores.

    Viajar tem essa função terapêutica – também. Pretende-se que seja um divisor de águas, um momento de desconexão com o passado e de preparo para um futuro que promete ser mais promissor.

    Não é um defeito que mereça entrar no rol dos crimes hediondos, mas é bem chato: pessoas que falam em cima da fala da gente. Ainda nem terminamos a frase, e o nosso interlocutor já está falando junto, numa demonstração clara de que não importa o que estamos dizendo, ele próprio tem algo mais importante a dizer.

    Que ser feliz pode ser uma decisão, não apenas uma contingência.

    Transgredir é atraente. Ninguém aguenta passar a vida toda sendo exemplo de santidade. De vez em quando, é bom surpreender e fazer o que ninguém espera, mas até para transgredir existe uma regra, que Cazuza resumiu em letra de música: “Eu não posso fazer mal nenhum, a não ser a mim mesmo”.

    E esquecemos, principalmente, de quem somos. Dos nossos ideais, das nossas vontades, dos nossos sonhos, das nossas crenças, tudo em prol de uma adaptação ao meio, de uma preguiça em desfazer o combinado e buscar uma saída alternativa, de uma covardia que gruda na alma e congela os movimentos. Esquecer de nós mesmos é assinar um contrato com a resignação.

    O mundo é do tamanho das ambições dos nossos filhos. E do nosso amor por eles, onde quer que estejam.

    Aliás, viajar sem estar minimamente informado sobre o destino escolhido é bem parecido com não ir.

    De nada adianta levar o corpo para passear se a alma não sai de casa.

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