A extraordinária reconstituição da infância de Jesus representa um emocionante relato de aventuras marcadas pela força dos milagres, abrangendo os primeiros dias do nascimento, a perseguição de Herodes, a desesperada fuga da Sagrada Família em direção ao Egito, os perigos das estradas inóspitas e o posterior retorno à Terra Santa. O título desta obra - A Infância Secreta de Jesus ? a sugerir ter o Autor jogado um feixe de luz sobre o lado praticamente desconhecido da vida de Jesus Cristo, resulta impressionante, porque, de fato, sua trajetória encontra-se truncada até a maioridade, quando Ele passou a exercer o seu sacerdócio. Mais curioso se apresenta esse grande mistério, quando se sabe que os autores dos Evangelhos resolveram narrar o seu perfil a partir dos 30 anos. A lacuna biográfica, portanto, é enorme. Não fora a existência dos registros deixados pelos antigos escribas, considerados apócrifos pela Igreja Católica Apostólica Romana, não conheceríamos hoje essas peripécias maravilhosas vividas pela Sagrada Família - José, Maria e o Menino Jesus, sobretudo as compreendidas nos seus primeiros anos de vida, aqui reconstituídas com absoluta fidelidade histórica pelo Autor.
Ao leitor é verdadeiramente impossível ficar indiferente ao fascínio que transcende das peripécias vividas pelo prodigioso Menino Jesus, sempre voltadas para o bem e para a manifestação palmar e elevada na semeadura do amor entre os homens. Por isso, seus milagres feitos durante a infância, a rigor, não podem ser considerados como algo impossível, porque, da mesma forma, os praticados mais tarde, em sua mocidade, relatados no Novo Testamento, todos surpreendentes, servem, em grande medida, para justificar a procedência do poder milagroso que invadia a alma e o espírito daquela criança, depois Menino e, por fim, adulto, quando foi reconhecido como Filho de Deus.
Ao leitor é verdadeiramente impossível ficar indiferente ao fascínio que transcende das peripécias vividas pelo prodigioso Menino Jesus, sempre voltadas para o bem e para a manifestação palmar e elevada na semeadura do amor entre os homens. Por isso, seus milagres feitos durante a infância, a rigor, não podem ser considerados como algo impossível, porque, da mesma forma, os praticados mais tarde, em sua mocidade, relatados no Novo Testamento, todos surpreendentes, servem, em grande medida, para justificar a procedência do poder milagroso que invadia a alma e o espírito daquela criança, depois Menino e, por fim, adulto, quando foi reconhecido como Filho de Deus.