A interpretação dos sonhos
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É possível que surja, no conteúdo de um sonho, um material que, no estado de vigília, não reconheçamos como parte de nosso conhecimento ou nossa experiência.
Quando o trabalho de interpretação se conclui, percebemos que o sonho é a realização de um desejo.
todo sonho se revela como uma estrutura psíquica que tem um sentido e pode ser inserida num ponto designável nas atividades mentais da vida de vigília.
Uma das fontes de onde os sonhos retiram material para reprodução – material que, em parte, não é nem recordado nem utilizado nas atividades do pensamento de vigília – é a experiência da infância.
Todo o material que compõe o conteúdo de um sonho é derivado, de algum modo, da experiência, ou seja, foi reproduzido ou lembrado no sonho – ao menos isso podemos considerar como fato indiscutível.
O reino dos chistes não conhece fronteiras.
sonho com as quedas de grandes alturas se deve a um braço que passa a pender do corpo ou a um joelho flexionado que se estende de súbito,
A linha de argumentação desenvolvida pelo filósofo Schopenhauer, em 1851, exerceu uma influência decisiva em diversos autores. Nossa imagem do universo, na opinião dele, é alcançada pelo fato de nosso intelecto tomar as impressões que o atingem de fora e remodelá-las segundo as formas de tempo, espaço e causalidade. Durante o dia, os estímulos vindos do interior do organismo, do sistema nervoso simpático, exercem, no máximo, um efeito inconsciente sobre nosso estado de espírito. Mas, à noite, quando já não somos ensurdecidos pelas impressões do dia, as que provêm de dentro são capazes de atrair a atenção –
Com efeito, tenho-o feito desde que soube, por meio de uma importante comunicação de Josef Breuer, que, no tocante a essas estruturas (que são consideradas como sintomas patológicos), sua decomposição coincide com sua solução. (Cf.
Devo afirmar que os sonhos realmente têm um sentido e que é possível ter-se um método científico para interpretá-los.
Tornarei minha idéia mais concreta por meio de um símile. Parece ruim e prejudicial para o trabalho criativo da mente que a Razão proceda a um exame muito rigoroso das idéias à medida que elas vão brotando – na própria entrada, por assim dizer. Encarado isoladamente, um pensamento pode parecer muito trivial ou muito absurdo, mas pode tornar-se importante em função de outro pensamento que suceda a ele, e, em conjunto com outros pensamentos que talvez pareçam igualmente absurdos, poderá vir a formar um elo muito eficaz. A Razão não pode formar qualquer opinião sobre tudo isso, a menos que retenha o pensamento por tempo suficiente para examiná-lo em conjunto com os outros. Por outro lado, onde existe uma mente criativa, a Razão – ao que me parece – relaxa sua vigilância sobre os portais, e as idéias entram precipitadamente, e só então ela as inspeciona e examina como um grupo. – Vocês, críticos, ou como quer que se denominem, ficam envergonhados