Nos anos entre a segunda e terceira cruzadas, um grupo de cinco cavaleiros pertencente à Ordem do Templo de Salomão, recebeu a mais sagrada de todas as missões: recuperar o Santo Graal.
Em um pergaminho antiguíssimo, havia instruções através das quais os Soldados de Cristo poderiam localizar uma relíquia de significado não apenas religioso. O cálice da última ceia seria dotado de poderes capazes de conceder a seu proprietário, a força e o poder necessários para derrotar as hordas pagãs e assegurar o domínio da cristandade sobre a Terra Santa.
O grupo parte em sua jornada, sem imaginar quais perigos os aguardavam nas areias do deserto da Síria. Provações, conflitos e o sobrenatural fustigam os cavaleiros do Templo de Salomão, confrontando-os com o mais terrível adversário: suas consciências.
É importante salientar que não há, neste conto, apologia ou qualquer apoio a orientação/ideologia política e/ou sexual. O autor NÃO É partidário de qualquer ?ismo? que possa denegrir ou agredir qualquer minoria/grupo étnico/social.
Aqui é contada uma história na qual um grupo de homens vive uma jornada para recuperar um artefato mítico. Indivíduos de outro tempo, cujos valores, moral e leitura de mundo diferem totalmente daquilo a que estamos acostumados. Aqui é contada uma história onde as opiniões, modo de agir e diálogos são estritamente das personagens e do contexto da época representada em suas páginas.
Convido você, leitor, a cavalgar pelas areias do grande deserto junto aos Cavaleiros do Templo de Salomão, e assim descobrir que mesmo a mais nobre das intenções poderá tornar-se um pesadelo aterrador?
Boa leitura !
Rochett Tavares
Em um pergaminho antiguíssimo, havia instruções através das quais os Soldados de Cristo poderiam localizar uma relíquia de significado não apenas religioso. O cálice da última ceia seria dotado de poderes capazes de conceder a seu proprietário, a força e o poder necessários para derrotar as hordas pagãs e assegurar o domínio da cristandade sobre a Terra Santa.
O grupo parte em sua jornada, sem imaginar quais perigos os aguardavam nas areias do deserto da Síria. Provações, conflitos e o sobrenatural fustigam os cavaleiros do Templo de Salomão, confrontando-os com o mais terrível adversário: suas consciências.
É importante salientar que não há, neste conto, apologia ou qualquer apoio a orientação/ideologia política e/ou sexual. O autor NÃO É partidário de qualquer ?ismo? que possa denegrir ou agredir qualquer minoria/grupo étnico/social.
Aqui é contada uma história na qual um grupo de homens vive uma jornada para recuperar um artefato mítico. Indivíduos de outro tempo, cujos valores, moral e leitura de mundo diferem totalmente daquilo a que estamos acostumados. Aqui é contada uma história onde as opiniões, modo de agir e diálogos são estritamente das personagens e do contexto da época representada em suas páginas.
Convido você, leitor, a cavalgar pelas areias do grande deserto junto aos Cavaleiros do Templo de Salomão, e assim descobrir que mesmo a mais nobre das intenções poderá tornar-se um pesadelo aterrador?
Boa leitura !
Rochett Tavares