Seguindo na contra-mão do horror atual, onde criaturas sobrenaturais tratam suas vítimas como namoradas(os), o vampiro apresentando neste conto tem origens (e motivações) muito diversas às que o leitor está acostumado.
Ele não sente culpa, dor ou remorso por ser uma entidade sobrenatural; ele apenas existe, ele abraçou sua sina sem questionar ou barganhar. O senhor dos vampiros é, como se diz, uma força da natureza, algo que foi e sempre será aquilo destinado a se tornar.
A narrativa acompanha a história de sua longeva existência: o surgimento, seus primeiros ?filhos?, sua presença enraizando-se no imaginário humano através das eras; a mistura entre seu ?reino? e o curso da espécie com a qual dividiam seu mundo.
Este é o relato de um indivíduo aprisionado em sua própria imortalidade; o último ser inteligente em uma esfera que, muito tardiamente, aprendeu a amar. Deus, vilão, morte, herói? Essas são as facetas de um ente cuja passagem deu origem a toda sorte de mitos e lendas acerca de ?criaturas que se alimentavam do sangue dos vivos na calada da noite?.
Não há, neste conto, apologia ou qualquer apoio a orientação/ideologia política. O autor NÃO É partidário de qualquer ?ismo? que possa denegrir e/ou agredir a qualquer minoria/grupo étnico/social.
Aqui é contada uma história na qual o ?senhor da noite? entrega-se a questionamentos acerca do tempo, de seu lugar num mundo que caminhou para o fim mesmo sem sua interferência. Aqui é contada uma história onde as opiniões, modo de agir e diálogos são estritamente das personagens e do contexto da época representada em suas páginas.
Convido você, leitor, a mergulhar no pavoroso conto desta obra e conhecer os horrores que ficaram ocultos de nossos olhos e mentes... Até hoje.
Boa leitura !
Rochett Tavares.
Ele não sente culpa, dor ou remorso por ser uma entidade sobrenatural; ele apenas existe, ele abraçou sua sina sem questionar ou barganhar. O senhor dos vampiros é, como se diz, uma força da natureza, algo que foi e sempre será aquilo destinado a se tornar.
A narrativa acompanha a história de sua longeva existência: o surgimento, seus primeiros ?filhos?, sua presença enraizando-se no imaginário humano através das eras; a mistura entre seu ?reino? e o curso da espécie com a qual dividiam seu mundo.
Este é o relato de um indivíduo aprisionado em sua própria imortalidade; o último ser inteligente em uma esfera que, muito tardiamente, aprendeu a amar. Deus, vilão, morte, herói? Essas são as facetas de um ente cuja passagem deu origem a toda sorte de mitos e lendas acerca de ?criaturas que se alimentavam do sangue dos vivos na calada da noite?.
Não há, neste conto, apologia ou qualquer apoio a orientação/ideologia política. O autor NÃO É partidário de qualquer ?ismo? que possa denegrir e/ou agredir a qualquer minoria/grupo étnico/social.
Aqui é contada uma história na qual o ?senhor da noite? entrega-se a questionamentos acerca do tempo, de seu lugar num mundo que caminhou para o fim mesmo sem sua interferência. Aqui é contada uma história onde as opiniões, modo de agir e diálogos são estritamente das personagens e do contexto da época representada em suas páginas.
Convido você, leitor, a mergulhar no pavoroso conto desta obra e conhecer os horrores que ficaram ocultos de nossos olhos e mentes... Até hoje.
Boa leitura !
Rochett Tavares.