Destaque da FLIP 2015
? Marcelino Freire foi o destaque da primeira edição da Flip, em 2004, e logo depois tornou-se um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea com Contos negreiros (Editora Record, Prêmio Jabuti 2006).
? De sua autoria, a Record publicou ainda Rasif e o romance Nossos ossos (2013), finalista do prêmio Jabuti e vencedor do prêmio Biblioteca Nacional de melhor romance.
Autor de contos e de um romance impactantes, que transformaram o autor em um dos mais celebrados escritores contemporâneos, Marcelino Freire traz, em Amar é crime, uma reunião de histórias em que o amor flerta com seu reverso: a dor, a morte, o mal.
Tudo se revela por meio de explosões e de palavras cortantes, sangrentas, no melhor estilo de Marcelino Freire. Marcados pela oralidade e pelo ritmo característicos do escritor pernambucano, os contos são uma mistura sonora entre ficção e repente, e têm o poder de trazer para o centro nobre da literatura personagens marginalizados, invisíveis em nossa sociedade.
Originalmente publicado em 2011 em pequena edição pelo coletivo artístico Edith, do qual Marcelino é um dos criadores, traz agora cinco contos novos, além de capa assinada por um dos mais respeitados artistas gráficos do país, Helio de Almeida.
? Marcelino Freire foi o destaque da primeira edição da Flip, em 2004, e logo depois tornou-se um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea com Contos negreiros (Editora Record, Prêmio Jabuti 2006).
? De sua autoria, a Record publicou ainda Rasif e o romance Nossos ossos (2013), finalista do prêmio Jabuti e vencedor do prêmio Biblioteca Nacional de melhor romance.
Autor de contos e de um romance impactantes, que transformaram o autor em um dos mais celebrados escritores contemporâneos, Marcelino Freire traz, em Amar é crime, uma reunião de histórias em que o amor flerta com seu reverso: a dor, a morte, o mal.
Tudo se revela por meio de explosões e de palavras cortantes, sangrentas, no melhor estilo de Marcelino Freire. Marcados pela oralidade e pelo ritmo característicos do escritor pernambucano, os contos são uma mistura sonora entre ficção e repente, e têm o poder de trazer para o centro nobre da literatura personagens marginalizados, invisíveis em nossa sociedade.
Originalmente publicado em 2011 em pequena edição pelo coletivo artístico Edith, do qual Marcelino é um dos criadores, traz agora cinco contos novos, além de capa assinada por um dos mais respeitados artistas gráficos do país, Helio de Almeida.