O factor globalização e a crise das narrativas de identidades nacionais têm no seu problema estrutural contemporâneo um quadro mimético ao do séc. XIX e do séc. XX sobre o tema da identidade. A globalização não só é vista enquanto hermenêutica desestruturando as identidades nacionais como também irradia dela um novo universalismo através da ideologia do capitalismo e do mercado global.
Novas formas identitárias estão também a manifestar-se sob uma nova ordem discursiva (Bauman, 2003) contra esta globalização e associada ao fenómeno do regionalismo e ao fenómeno do comunitarismo. Se o Estado dá indícios de esgotamento, as condições de emergência de modalidades alternativas aparentam ser subsidiárias do pressuposto paradigma cessante. Desta forma, as novas formas discursivas de identidades regionais e comunitárias nos remetem a velhos discursos agora revigorados com novos figurinos em face do novo contexto temporal histórico.
Novas formas identitárias estão também a manifestar-se sob uma nova ordem discursiva (Bauman, 2003) contra esta globalização e associada ao fenómeno do regionalismo e ao fenómeno do comunitarismo. Se o Estado dá indícios de esgotamento, as condições de emergência de modalidades alternativas aparentam ser subsidiárias do pressuposto paradigma cessante. Desta forma, as novas formas discursivas de identidades regionais e comunitárias nos remetem a velhos discursos agora revigorados com novos figurinos em face do novo contexto temporal histórico.