O autor: António José Serra Duarte elabora no livro de Poesia (Cortinadas) uma coléctania de poemas relacionados com a sua vida.
Assim, como todos os poetas, António Duarte, tenta retribuir os sentimentos e as revoltas de si mesmo; ao mesmo tempo que desenvolve a quimera dos sonhos e das ilusões, quais fazem parte dos momentos mais críticos - ou não! Talvez que a poesia seja o Homem em si e não as suas palavras; pois que sua mão, finalmente , abriu uma conectividade com o seu coração e não permite ao poeta que se intrometa nas questões das palavras... Essas que se aventuram, alastrando e propagando o melaço das contrariedades numa linha directa com a sensibilidade.
Trata-se de poesia e quando o tema são as efervescências do mar que governa o coração, não existe como explicar os porquês das questões desenvolvidas em cada estrofe; seja que, o entendimento de cada um encontrará o caminho das pérolas que rebolam nas imagens projectadas no momento de cada leitor.A questão é: Se o entendimento acode ao sujeito da forma mais simples ou da mais simplesmente complicada; qualquer uma delas aponta o final e a conclusão é que estamos a lidar com a poesia qual o autor acredita que será finalmente compreendida quando 2050 entregar aos Homens a brandura dos seus actos. Então: Tratamos a poesia como ela merece: No silêncio da lágrima mais pura.
Assim, como todos os poetas, António Duarte, tenta retribuir os sentimentos e as revoltas de si mesmo; ao mesmo tempo que desenvolve a quimera dos sonhos e das ilusões, quais fazem parte dos momentos mais críticos - ou não! Talvez que a poesia seja o Homem em si e não as suas palavras; pois que sua mão, finalmente , abriu uma conectividade com o seu coração e não permite ao poeta que se intrometa nas questões das palavras... Essas que se aventuram, alastrando e propagando o melaço das contrariedades numa linha directa com a sensibilidade.
Trata-se de poesia e quando o tema são as efervescências do mar que governa o coração, não existe como explicar os porquês das questões desenvolvidas em cada estrofe; seja que, o entendimento de cada um encontrará o caminho das pérolas que rebolam nas imagens projectadas no momento de cada leitor.A questão é: Se o entendimento acode ao sujeito da forma mais simples ou da mais simplesmente complicada; qualquer uma delas aponta o final e a conclusão é que estamos a lidar com a poesia qual o autor acredita que será finalmente compreendida quando 2050 entregar aos Homens a brandura dos seus actos. Então: Tratamos a poesia como ela merece: No silêncio da lágrima mais pura.