(A5, 214 PÁGINAS) - A arte (que faz parte da estética que, por sua vez, é um dos objetos de estudo da filosofia) desde os tempos antigos, depois de descoberta, foi desenvolvida pela humanidade não somente como algo que, por gerar-lhes prazer e satisfação (quando exercitada ou contemplada) lhes faziam se sentirem cada vez mais humanos, mas, também, pela necessidade constante de transformação de objetos brutos e/ou toscos da natureza em outros, úteis, fosse para a caça, fosse para a pesca, fosse para simplesmente poderem se defenderem de possíveis predadores, incluindo?se aí o próprio homem, na qualidade de ?lobo do próprio homem?.
Ou seja, o que se quer dizer é que a arte, enquanto capacidade, criatividade e/ou habilidade para transformar objetos e/ou materiais ditos inúteis, em outros, com valor agregado, fossem eles ditos utilitários ou apenas para simples contemplação, configurou-se e, ainda hoje, mesmo em meio à tirania da industrialização, configura-se como um dos principais meios para a criação de real prosperidade pelo homem.
Sendo a arte uma parte essencial da estética que, enquanto ciência do belo, constitui-se num dos campos de estudo da filosofia, pode-se dizer, nesse sentido, que o desenvolvimento da capacidade filosófica, no homem, deu-se de forma análoga as do desenvolvimento da arte, uma vez que, ao criar ?obras? de arte, os homens foram também, naturalmente, impelidos a terem que avaliar e reavaliarem (de forma crítica e autocrítica) todos os seus feitos.
Sendo assim, esse livro procurará (de uma forma didática, epistemologicamente fundamentada e, ao mesmo tempo, teórico-prática, no sentido da práxis e/ou da dialética Marxista) fundamentar-nos para que sejamos capazes de:
1- Desenvolver a nossa consciência crítica, e, na mesma via:
2- As nossas capacidades criativas. As nossas capacidades de sermos capazes de criarmos prosperidade por meio da criação artística, visando-se conquistar também a nossa inclusão social e/ou independência socioeconômica.
Na unidade I, discorreremos sobre o fato de que, nas sociedades ocidentais capitalistas, ao longo das três últimas revoluções industriais (industrial, tecnológica e robótica), o homem moderno e/ou pós-moderno tem sido impedido de pensar, ou melhor, de filosofar, e, na mesma medida, de fazer arte, sendo tirado da sua condição essencial de homo intelectos (homo sapiens) e jogado na condição humana inumana e/ou desumana de ?homo faber.?
Nas unidas II e III, discorreremos sobre o que são e quais são as funções da filosofia para o homem, assim como o seu papel educacional no desenvolvimento da consciência de si e de mundo do mesmo.
Na unidade IV, discorreremos sobre a função da arte e sobre o sentido do processo criativo no que se refere à necessidade de se desenvolver e/ou de ter-se desenvolvido, mediante a educação, as capacidades, além da criativa, a de pensar, ao invés e além de somente aprendermos pensamentos.
Na unidade V, discorreremos sobre o papel da arte como mecanismo de superação da exclusão socioeconômica. Ou seja, da criação, por meio do desenvolvimento dela, de valor econômico e/ou prosperidade rumo à conquista da inclusão sócio-econômica, dado que a cidadania, além de ser um direito, é e/ou deve ser também uma conquista.
Esperamos que esse livro, assim, possa contribuir à formação de uma geração mais consciente, mais humanizada, mais autônoma intelectualmente e, nesse sentido, também mais capaz de lutar, por meio do exercício pleno do filosofar e/ou da criação artística, pela conquista das suas inclusões socioeconômicas, ainda que se acredite que, mudanças significativas a respeito da ?questão social?, precisem, no sentido macro, serem frutos de ações propriamente coletivas, pelas vias da participação política, rumo à sistematização de políticas públicas que caminhem nessa mesma direção.
Ou seja, o que se quer dizer é que a arte, enquanto capacidade, criatividade e/ou habilidade para transformar objetos e/ou materiais ditos inúteis, em outros, com valor agregado, fossem eles ditos utilitários ou apenas para simples contemplação, configurou-se e, ainda hoje, mesmo em meio à tirania da industrialização, configura-se como um dos principais meios para a criação de real prosperidade pelo homem.
Sendo a arte uma parte essencial da estética que, enquanto ciência do belo, constitui-se num dos campos de estudo da filosofia, pode-se dizer, nesse sentido, que o desenvolvimento da capacidade filosófica, no homem, deu-se de forma análoga as do desenvolvimento da arte, uma vez que, ao criar ?obras? de arte, os homens foram também, naturalmente, impelidos a terem que avaliar e reavaliarem (de forma crítica e autocrítica) todos os seus feitos.
Sendo assim, esse livro procurará (de uma forma didática, epistemologicamente fundamentada e, ao mesmo tempo, teórico-prática, no sentido da práxis e/ou da dialética Marxista) fundamentar-nos para que sejamos capazes de:
1- Desenvolver a nossa consciência crítica, e, na mesma via:
2- As nossas capacidades criativas. As nossas capacidades de sermos capazes de criarmos prosperidade por meio da criação artística, visando-se conquistar também a nossa inclusão social e/ou independência socioeconômica.
Na unidade I, discorreremos sobre o fato de que, nas sociedades ocidentais capitalistas, ao longo das três últimas revoluções industriais (industrial, tecnológica e robótica), o homem moderno e/ou pós-moderno tem sido impedido de pensar, ou melhor, de filosofar, e, na mesma medida, de fazer arte, sendo tirado da sua condição essencial de homo intelectos (homo sapiens) e jogado na condição humana inumana e/ou desumana de ?homo faber.?
Nas unidas II e III, discorreremos sobre o que são e quais são as funções da filosofia para o homem, assim como o seu papel educacional no desenvolvimento da consciência de si e de mundo do mesmo.
Na unidade IV, discorreremos sobre a função da arte e sobre o sentido do processo criativo no que se refere à necessidade de se desenvolver e/ou de ter-se desenvolvido, mediante a educação, as capacidades, além da criativa, a de pensar, ao invés e além de somente aprendermos pensamentos.
Na unidade V, discorreremos sobre o papel da arte como mecanismo de superação da exclusão socioeconômica. Ou seja, da criação, por meio do desenvolvimento dela, de valor econômico e/ou prosperidade rumo à conquista da inclusão sócio-econômica, dado que a cidadania, além de ser um direito, é e/ou deve ser também uma conquista.
Esperamos que esse livro, assim, possa contribuir à formação de uma geração mais consciente, mais humanizada, mais autônoma intelectualmente e, nesse sentido, também mais capaz de lutar, por meio do exercício pleno do filosofar e/ou da criação artística, pela conquista das suas inclusões socioeconômicas, ainda que se acredite que, mudanças significativas a respeito da ?questão social?, precisem, no sentido macro, serem frutos de ações propriamente coletivas, pelas vias da participação política, rumo à sistematização de políticas públicas que caminhem nessa mesma direção.