Escrito em 2002, em Defuntos não Mandam Cartas, Cândida narra as dúvidas e angústias vividas a partir do ano em que prestou vestibular, quando, estranhamente, optou por sair do conforto de sua casa para estudar Economia Política em Campinas, onde se aproxima de Camila de quem se torna íntima amiga. Cândida percebe que um dos vínculos afetivos que as aproxima é um desconforto no relacionamento com o próprio pai.
Um dia, as amigas recebem estranha carta anônima que contém uma interpretação econômica do mito bíblico do dilúvio. A partir daí, com o recebimento de outras cartas anônimas, sempre endereçadas às duas jovens estudantes de economia, e sempre contendo reflexões éticas sobre a ação econômica do homem, Cândida se vê envolta em verdadeira trama detetivesca. Primeiro, para descobrir o autor das estranhas cartas; depois, para descobrir o paradeiro de seu Cândido, o pai de Camila.
Em suas investigações, Cândida se vê obrigada a ler as poesias que seu Cândido publicava habitualmente nos jornais de Piracicaba. E dessas leituras e da interpretação desses poemas, a partir da conversa com outros dois poetas piracicabanos amigos de seu Cândido, ela desvenda os mistérios que a cercavam e, também, elucida alguns dos próprios sentimentos.
Escrito para o público juvenil e adulto, trata-se de romance psicológico que lida com vários problemas humanos, como alcoolismo, desemprego, relacionamento familiar, discriminação, dentre outros. Enfim, um romance psicológica e socialmente denso que retrata momentos e sentimentos cruciais no amadurecimento dos jovens e no relacionamento dos adultos com suas famílias.
Um dia, as amigas recebem estranha carta anônima que contém uma interpretação econômica do mito bíblico do dilúvio. A partir daí, com o recebimento de outras cartas anônimas, sempre endereçadas às duas jovens estudantes de economia, e sempre contendo reflexões éticas sobre a ação econômica do homem, Cândida se vê envolta em verdadeira trama detetivesca. Primeiro, para descobrir o autor das estranhas cartas; depois, para descobrir o paradeiro de seu Cândido, o pai de Camila.
Em suas investigações, Cândida se vê obrigada a ler as poesias que seu Cândido publicava habitualmente nos jornais de Piracicaba. E dessas leituras e da interpretação desses poemas, a partir da conversa com outros dois poetas piracicabanos amigos de seu Cândido, ela desvenda os mistérios que a cercavam e, também, elucida alguns dos próprios sentimentos.
Escrito para o público juvenil e adulto, trata-se de romance psicológico que lida com vários problemas humanos, como alcoolismo, desemprego, relacionamento familiar, discriminação, dentre outros. Enfim, um romance psicológica e socialmente denso que retrata momentos e sentimentos cruciais no amadurecimento dos jovens e no relacionamento dos adultos com suas famílias.
