(a5, 170 páginas) - Na primeira unidade desse livro, levantaremos apreciações críticas sobre o que tem sido concebido como padrão qualitativo de justiça nas sociedades ocidentais capitalistas contemporâneas e/ou pós-modernas.
Ou seja, levantaremos apreciações críticas sobre os padrões de justiças sistematizados nas sociedades pós-modernas capitalistas, erguidas estas sob os valores da chamada Democracia Liberal, em que a ideia essencial de justiça está atrelada a da ?manutenção da ordem do capital por meio das instituições coercitivas do Estado?, sistematizando-se, também, assim, uma espécie de ?ditadura e/ou império do poder Legislativo não somente em relação às massas, mas também em relação aos outros ditos dois poderes (Judiciário e Executivo), na mesma medida em que esses, por não conseguirem conter as forças corruptas e corruptoras do poder econômico, tornam-se meros apêndices dele (do Legislativo, ao constituir e instituir suas leis que, na grande maioria das vezes, são particularistas, lobistas etc.).
Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, tem servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas, lobistas, etc., por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.
Na terceira, sintetizaremos nossas apreciações.
Na quarta e última, como unidade de conclusão, apontaremos caminhos para a construção de um ?ideal de justiça pautado na ideia primeira de justiça social, sob os valores do que convencionamos chamar de ?ideal progressista de justiça?, como devendo ser, este, o baluarte e/ou a égide de qualquer preceito político Estatal de Justiça? onde se diz haver democracia.
Esperamos, assim, que essa obra, ?Manda quem Legisla: o poder econômico no poder Legislativo?, possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real função dos ditos três poderes nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas, atreladas estas ao poder econômico, e, nesta mesma via, mas por outro lado, que ela possa também de alguma forma nos fazer parar para refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade política ou civil planetária, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopolíticos, como sendo, de fato, princípios e valores ideais de justiça para os novos tempos, ou melhor, para o século XXI.
Ou seja, levantaremos apreciações críticas sobre os padrões de justiças sistematizados nas sociedades pós-modernas capitalistas, erguidas estas sob os valores da chamada Democracia Liberal, em que a ideia essencial de justiça está atrelada a da ?manutenção da ordem do capital por meio das instituições coercitivas do Estado?, sistematizando-se, também, assim, uma espécie de ?ditadura e/ou império do poder Legislativo não somente em relação às massas, mas também em relação aos outros ditos dois poderes (Judiciário e Executivo), na mesma medida em que esses, por não conseguirem conter as forças corruptas e corruptoras do poder econômico, tornam-se meros apêndices dele (do Legislativo, ao constituir e instituir suas leis que, na grande maioria das vezes, são particularistas, lobistas etc.).
Na segunda, nos proporemos a apresentar os valores que, nas sociedades capitalistas ocidentais contemporâneas, tem servido de base para criar e sustentar essas mesmas leis elitistas, lobistas, etc., por meio do Legislativo, sistematizadas por aquilo que se convencionou chamar de Democracia Liberal e/ou de Estado Liberal.
Na terceira, sintetizaremos nossas apreciações.
Na quarta e última, como unidade de conclusão, apontaremos caminhos para a construção de um ?ideal de justiça pautado na ideia primeira de justiça social, sob os valores do que convencionamos chamar de ?ideal progressista de justiça?, como devendo ser, este, o baluarte e/ou a égide de qualquer preceito político Estatal de Justiça? onde se diz haver democracia.
Esperamos, assim, que essa obra, ?Manda quem Legisla: o poder econômico no poder Legislativo?, possa nos permitir pensar sobre qual tem sido a real função dos ditos três poderes nas sociedades capitalistas ocidentais pós-modernas, atreladas estas ao poder econômico, e, nesta mesma via, mas por outro lado, que ela possa também de alguma forma nos fazer parar para refletir sobre o que devemos, enquanto sociedade política ou civil planetária, elegermos e/ou buscarmos, enquanto seres sociopolíticos, como sendo, de fato, princípios e valores ideais de justiça para os novos tempos, ou melhor, para o século XXI.