(A5, 168 PÁGINAS) - A pedagogia, embora não saibam e/ou finjam não querer saber muitos, historicamente e ainda hoje, tragicamente, tem sido:
1- Pragmaticamente concebida por muitos pseudos intelectuais como uma espécie dogmática e cientificista de ?ciência da educação?;
2 - Absurdamente confundida com um ?mecanismo ideológico civilizador e/ou corruptor? (tanto no sentido da preservação quanto no da mudança de status quo);
3 ? Politicamente utilizada como objeto e/ou mecanismo de controle e dominação, isto é, frise-se: utilizada como uma ferramenta política (tanto para ideólogos ditos de Direita quanto de esquerda), nos processos sistemáticos e assistemáticos de manipulação e/ou cooptação das massas).
Na unidade I, sendo-se assim, partindo-se das referidas premissas e problematizações aqui levantadas, questionaremos e discutiremos o caráter trágico-ideológico que historicamente tem sido dado à pedagogia (o que chamaremos aqui de MISÉRIA DA PEDAGOGIA).
Nas unidades II e III, traremos à luz apreciações sobre as relações intrínsecas que sempre existiram e que precisam voltar a existir entre a filosofia, a arte e a educação.
A partir daí, desenvolveremos as nossas proposições sobre educação, ou seja, o que pensamos e propomos sobre a função social do professor e das instituições educativas no alvorecer do séc. XXI.
Esperamos que esse livro possa contribuir à formação de uma geração de Pedagogos, educadores e/ou professores ? ainda que não possa haver neutralidade político-ideológica - mais conscientes das suas reais funções sociais e mais comprometidos com as questões pedagógicas, especialmente aquelas que envolvem os processos de redenção, elevação e/ou superação humana.
1- Pragmaticamente concebida por muitos pseudos intelectuais como uma espécie dogmática e cientificista de ?ciência da educação?;
2 - Absurdamente confundida com um ?mecanismo ideológico civilizador e/ou corruptor? (tanto no sentido da preservação quanto no da mudança de status quo);
3 ? Politicamente utilizada como objeto e/ou mecanismo de controle e dominação, isto é, frise-se: utilizada como uma ferramenta política (tanto para ideólogos ditos de Direita quanto de esquerda), nos processos sistemáticos e assistemáticos de manipulação e/ou cooptação das massas).
Na unidade I, sendo-se assim, partindo-se das referidas premissas e problematizações aqui levantadas, questionaremos e discutiremos o caráter trágico-ideológico que historicamente tem sido dado à pedagogia (o que chamaremos aqui de MISÉRIA DA PEDAGOGIA).
Nas unidades II e III, traremos à luz apreciações sobre as relações intrínsecas que sempre existiram e que precisam voltar a existir entre a filosofia, a arte e a educação.
A partir daí, desenvolveremos as nossas proposições sobre educação, ou seja, o que pensamos e propomos sobre a função social do professor e das instituições educativas no alvorecer do séc. XXI.
Esperamos que esse livro possa contribuir à formação de uma geração de Pedagogos, educadores e/ou professores ? ainda que não possa haver neutralidade político-ideológica - mais conscientes das suas reais funções sociais e mais comprometidos com as questões pedagógicas, especialmente aquelas que envolvem os processos de redenção, elevação e/ou superação humana.