Depois de lançar O segredo de Luísa, que se tornou referência na área de empreendedorismo ao ensinar os conceitos-chaves da administração por meio de uma saborosa ficção, Fernando Dolabela apresenta agora um guia completo para ajudar os leitores a aprofundar seus conhecimentos e a colocar seus projetos em prática.
Voltado para qualquer pessoa que queira investir em novos rumos na carreira e para os professores que desejam auxiliar os alunos a expandir seus horizontes, Oficina do empreendedor explica passo a passo todas as etapas do processo de criação de uma empresa, desde a concepção da idéia até a sua realização.
Como resultado de anos de pesquisas, Dolabela elaborou uma metodologia de ensino que abrange essas lições e que hoje é oferecida por mais de 4.000 professores em centenas de escolas e instituições de ensino superior do Brasil e do exterior.
Neste livro, o autor oferece todas as informações, técnicas, dicas e teorias discutidas em sala de aula. Dessa forma, ele se torna útil não só para os professores como também para qualquer pessoa que precise de orientação para abrir o seu negócio.
Com uma linguagem simples, sem academicismos e jargões, Oficina do empreendedor traz informações atualizadas sobre o mercado de trabalho, pesquisas, modelos de planos de negócios, exercícios, testes e questionários que avaliam o conhecimento do leitor em relação ao seu ramo de atuação, aos seus concorrentes e ao seu próprio produto.
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“As relações de trabalho são acordos de produção nos quais o central é o produto, não os seres humanos que (o) produzem. Por isso, as relações de trabalho não são relações sociais.
No entanto, na nossa era – em que o valor maior é a inovação –, a emoção e a liberdade dos empregados começam a substituir a razão como elemento basilar, central. Isso porque a inovação exige criatividade, que é filha da liberdade, que, por sua vez, só floresce em ambientes em que os erros sejam permitidos e em que os indivíduos possam expandir o seu próprio eu e buscar a realização dos seus sonhos.
No mundo atual o fluxo se inverte. O pólo não é o mercado, mas o indivíduo, que, tendo desenvolvido o autoconhecimento e formulado o seu próprio sonho, não tomará o “figurino das profissões” como referência, mas irá criar a sua própria atividade. Para tanto, deve ser preparado para ser especialista naquilo que não existe, principal competência do empreendedor.
O portador da síndrome não entende que mais importante do que saber operar um processo ou um sistema é saber transformar conhecimento em produto ou serviço.
“Um dia, nalgum lugar, uma eternidade após, Eu relembraria tudo isto num suspiro: Dois caminhos divergiam numa floresta de outono, E eu, eu escolhi o menos percorrido, E isto fez toda a diferença!” Robert Frost
Pela primeira vez na História, o que aprendemos na escola é superado rapidamente pelo que aprendemos fora dela. Em algumas áreas, o conhecimento tecnológico é renovado em poucos anos. Não adianta mais acumular um “estoque” de conhecimentos. É preciso que saibamos aprender. Sozinhos e sempre.
Na sociedade brasileira, que concebe seus indivíduos como seres reativos, o sucesso é visto antes como conseqüência da História e das forças do ambiente do que das características e habilidades do indivíduo.