(A5, 328 páginas) - PEDAGOFILOSOFIA: ÉTICA & ESTÉTICA DA EDUCAÇÃO é uma obra completa sobre o desenvolvimento da inteligência do convívio e da capacidade de superação humana, justamente porque aborda duas grandes temáticas relativas aos processos de interação social e de superação.
A primeira, respectiva da necessidade do desenvolvimento da inteligência transcendental que, sob a óptica filosófica existencial de filósofos como Martin Heidegger, Sartre e outros:
1- Coloca-nos a necessidade e a possibilidade de lutarmos para não termos o nosso eu destruído pelos outros, durante a nossa inserção social, na caótica vida competitiva, nem tampouco, numa outra via:
2- Pelas náuseas e angústias concretas da própria vida, sintetizadas estas numa espécie de compreensão que se vive uma espécie de marcha para a morte, ou seja, centradas na ideia de que, ao nascermos, começamos a morrer, colocando-nos diante da necessidade de assumirmos, de forma gerencial, a nossa própria existência.
Em outras palavras, esse é um livro que procura abordar temáticas complexas do mundo pós-moderno, mas, sob diversos olhares como, por exemplo:
1- A necessidade superação, no sentido de que o homem precisa, durante a sua inserção na vida social, desenvolver em si a arte de coexistir, enquanto inteligência transcendental, sendo capaz, por exemplo, de ser ele mesmo, mas não o mesmo sempre; ser capaz também de aprender com os outros, mas, todavia, sem, nesse mesmo processo sócio-interativo, querer se transformar e/ou permitir ser transformado numa espécie de cópia catastrófica do outro, deixando também de ser quem é.
2- A necessidade de superação não somente no sentido de se poder avançar em direção a metas e objetivos, mas, também, mesmo quando interrompido por algum processo trágico, como perdas afetivas, econômicas, doenças, etc., ocorridas durante esse caminho na busca por querer se realizar e/ou ser aquilo que ainda não é. Ou seja, mas também da superação no sentido de que homem, enquanto ?ser? homem, precisa ser superado, humanizado e, enquanto sujeito, precisa superar-se, precisa ampliar os seus predicados.
Na primeira unidade, sendo assim, discorreremos sobre ?O que é a Pedagofilosofia??
Na segunda, apresentaremos nossas proposições sobre a Inteligência transcendental, que são de naturezas éticas, e, na terceira, discorreremos sobre a Arte da superação que, além de ética, é também estética.
Esperamos, nesse sentido, que esta obra, possa ser útil a todos aqueles que buscam ser quem são, mas, ao mesmo tempo, colocando-se em processos constantes de aprendizagens e/ou interações sociais. E, na mesma via, que possam ser também mais competentes para lidar com os problemas existenciais que são comuns a todos os homens enquanto espécie.
Ou seja, que não seja essa obra compreendida não como um livro de receitas prontas para a vida, não como um conteúdo enlatado de maneiras de ?ser e agir? para se alcançar determinados fins, previamente planejados, nem tampouco como uma obra de autoajuda daquelas que ensinam pensamentos e não ensinam a pensar.
Mas que, a partir desta obra, se possa buscar, pela reflexão; pela renovação do entendimento; pelo exercício do pensar; pela necessidade da tomada de atitudes, novas possibilidades de ?ser?, de existir e de fazer, a partir do desenvolvimento de novas capacidades; de novas formas de ver e interagir com o mundo, isto é, construindo-se, transformando-se e, ao mesmo tempo, transformando-o.
A primeira, respectiva da necessidade do desenvolvimento da inteligência transcendental que, sob a óptica filosófica existencial de filósofos como Martin Heidegger, Sartre e outros:
1- Coloca-nos a necessidade e a possibilidade de lutarmos para não termos o nosso eu destruído pelos outros, durante a nossa inserção social, na caótica vida competitiva, nem tampouco, numa outra via:
2- Pelas náuseas e angústias concretas da própria vida, sintetizadas estas numa espécie de compreensão que se vive uma espécie de marcha para a morte, ou seja, centradas na ideia de que, ao nascermos, começamos a morrer, colocando-nos diante da necessidade de assumirmos, de forma gerencial, a nossa própria existência.
Em outras palavras, esse é um livro que procura abordar temáticas complexas do mundo pós-moderno, mas, sob diversos olhares como, por exemplo:
1- A necessidade superação, no sentido de que o homem precisa, durante a sua inserção na vida social, desenvolver em si a arte de coexistir, enquanto inteligência transcendental, sendo capaz, por exemplo, de ser ele mesmo, mas não o mesmo sempre; ser capaz também de aprender com os outros, mas, todavia, sem, nesse mesmo processo sócio-interativo, querer se transformar e/ou permitir ser transformado numa espécie de cópia catastrófica do outro, deixando também de ser quem é.
2- A necessidade de superação não somente no sentido de se poder avançar em direção a metas e objetivos, mas, também, mesmo quando interrompido por algum processo trágico, como perdas afetivas, econômicas, doenças, etc., ocorridas durante esse caminho na busca por querer se realizar e/ou ser aquilo que ainda não é. Ou seja, mas também da superação no sentido de que homem, enquanto ?ser? homem, precisa ser superado, humanizado e, enquanto sujeito, precisa superar-se, precisa ampliar os seus predicados.
Na primeira unidade, sendo assim, discorreremos sobre ?O que é a Pedagofilosofia??
Na segunda, apresentaremos nossas proposições sobre a Inteligência transcendental, que são de naturezas éticas, e, na terceira, discorreremos sobre a Arte da superação que, além de ética, é também estética.
Esperamos, nesse sentido, que esta obra, possa ser útil a todos aqueles que buscam ser quem são, mas, ao mesmo tempo, colocando-se em processos constantes de aprendizagens e/ou interações sociais. E, na mesma via, que possam ser também mais competentes para lidar com os problemas existenciais que são comuns a todos os homens enquanto espécie.
Ou seja, que não seja essa obra compreendida não como um livro de receitas prontas para a vida, não como um conteúdo enlatado de maneiras de ?ser e agir? para se alcançar determinados fins, previamente planejados, nem tampouco como uma obra de autoajuda daquelas que ensinam pensamentos e não ensinam a pensar.
Mas que, a partir desta obra, se possa buscar, pela reflexão; pela renovação do entendimento; pelo exercício do pensar; pela necessidade da tomada de atitudes, novas possibilidades de ?ser?, de existir e de fazer, a partir do desenvolvimento de novas capacidades; de novas formas de ver e interagir com o mundo, isto é, construindo-se, transformando-se e, ao mesmo tempo, transformando-o.