(A5, 201 PÁGINAS)
I
Pedagogos, educadores, mestres e/ou professores são o que:
1- Homo intelectos ou Homo Faber?
2- Pensadores ou proletários?
3- Seres sociais transformadores ou meros proletários?
4- Criadores e socializadores de saberes ou meros seres adestrados, adestradores e castradores de subjetividades transcendentes?
5- Seres intelectualmente humanizados e emancipados ou apenas cidadãos passivos, propagadores dos dogmas científicos, guardiões da cultura eruditas, prostitutos intelectuais?
Se as respostas forem correspondentes às primeiras hipóteses, supõe-se haver um valor para o mestre que esteja centrado na sua função e/ou missão social transformadora, revolucionária e/ou anárquica.
Se a resposta for a segunda, colocamos o mestre:
1- numa condição de fantoche do sistema;
2- de produto social capitalista;
3- de reprodutor de saberes enlatados;
4- de proletário ? como um outro qualquer - vendedor da sua dita força de trabalho e, num sentido ainda mais trágico:
5- na condição daquele que se vende e/ou que se prostitui intelectualmente. Isto é:
6- colocamos o pedagogo, educador, mestre e/ou o professor na condição daquele, castrado do seu poder de pensar, apenas responde aos estímulos de sua condição de exclusão, de fazedor de greves e de sistematizador, embora sempre diga o contrário, do ?status quo? conservador enquanto conteúdo ético-pedagógico de Estado dos valores capitalistas (individualismo, meritocracia, consumismo, etc.).
II
Nesse livro, de maneira reflexiva, crítica e epistemologicamente fundamentada, discorreremos sobre alguns caminhos que se apresentam à compreensão da função social do professor e também da escola, hoje, no alvorecer do século XXI, tempo de hegemonia capitalista e, na mesma via, de novas utopias pós-modernas progressistas.
Esperamos que, esse livro, de forma direta e indireta, possa contribuir à formação de uma geração de pedagogos, mestres, educadores e/ou professores mais críticos; mais emancipados intelectualmente e, na mesma via, também mais tecnicamente competentes porque conscientes das suas das suas funções sociais, ou seja, conscientes de, que, exercer o magistério, não é e, por isso mesmo, também não pode ser encarado como um ofício; como uma simples função ou profissão, mas como uma missão essencialmente transformadora, revolucionária e/ou anárquica.
I
Pedagogos, educadores, mestres e/ou professores são o que:
1- Homo intelectos ou Homo Faber?
2- Pensadores ou proletários?
3- Seres sociais transformadores ou meros proletários?
4- Criadores e socializadores de saberes ou meros seres adestrados, adestradores e castradores de subjetividades transcendentes?
5- Seres intelectualmente humanizados e emancipados ou apenas cidadãos passivos, propagadores dos dogmas científicos, guardiões da cultura eruditas, prostitutos intelectuais?
Se as respostas forem correspondentes às primeiras hipóteses, supõe-se haver um valor para o mestre que esteja centrado na sua função e/ou missão social transformadora, revolucionária e/ou anárquica.
Se a resposta for a segunda, colocamos o mestre:
1- numa condição de fantoche do sistema;
2- de produto social capitalista;
3- de reprodutor de saberes enlatados;
4- de proletário ? como um outro qualquer - vendedor da sua dita força de trabalho e, num sentido ainda mais trágico:
5- na condição daquele que se vende e/ou que se prostitui intelectualmente. Isto é:
6- colocamos o pedagogo, educador, mestre e/ou o professor na condição daquele, castrado do seu poder de pensar, apenas responde aos estímulos de sua condição de exclusão, de fazedor de greves e de sistematizador, embora sempre diga o contrário, do ?status quo? conservador enquanto conteúdo ético-pedagógico de Estado dos valores capitalistas (individualismo, meritocracia, consumismo, etc.).
II
Nesse livro, de maneira reflexiva, crítica e epistemologicamente fundamentada, discorreremos sobre alguns caminhos que se apresentam à compreensão da função social do professor e também da escola, hoje, no alvorecer do século XXI, tempo de hegemonia capitalista e, na mesma via, de novas utopias pós-modernas progressistas.
Esperamos que, esse livro, de forma direta e indireta, possa contribuir à formação de uma geração de pedagogos, mestres, educadores e/ou professores mais críticos; mais emancipados intelectualmente e, na mesma via, também mais tecnicamente competentes porque conscientes das suas das suas funções sociais, ou seja, conscientes de, que, exercer o magistério, não é e, por isso mesmo, também não pode ser encarado como um ofício; como uma simples função ou profissão, mas como uma missão essencialmente transformadora, revolucionária e/ou anárquica.